A COMUNICAÇÃO INTERNA, mais do que a IMAGEM, fortalece A IDENTIDADE ORGANIZACIONAL
A maioria das organizações e seus líderes ficam presos às ideias, muitas delas advindas do século XIX, e não acompanham a MUTAÇÃO CULTURAL. Corporações aderem à retórica da sustentabilidade, para fortalecer imagem e não identidade. Sendo assim, o objetivo, por muitas vezes, fica preso ao discurso e a construção de significados falaciosos (greenwhashing, socialwashing). É preciso conscientizá-las de que imagens não se sustentam por muito tempo se não forem condizentes as suas identidades. A sociedade, nos dias de hoje, anda menos míope.
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¹ Napoleão Bonaparte (em francês: Napoléon Bonaparte, nascido Napoleone di Buonaparte; Ajaccio, 15 de agosto de 1769 — Santa Helena, 5 de maio de 1821) foi um líder político e militar durante os últimos estágios da Revolução Francesa. Adotando o nome de Napoleão I, foi imperador da França de 18 de maio de 1804 a 6 de abril de 1814, posição que voltou a ocupar por poucos meses em 1815 (20 de março a 22 de junho). Sua reforma legal, o Código Napoleônico, teve uma grande influência na legislação de vários países. Através das guerras napoleônicas, ele foi responsável por estabelecer a hegemonia francesa sobre maior parte da Europa.
² A reavaliação das bases jurídicas do Antigo Regime foi montada à luz do pensamento Iluminista, representado por Voltaire, Diderot, Montesquieu, John Locke, Immanuel Kant etc. Eles forneceram pensamentos para criticar as estruturas políticas e sociais absolutistas e sugeriram a ideia de uma maneira de conduzir liberal burguesa. A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luis XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14 de Julho de 1789 marca o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa.
³ Monarquia absoluta ou absolutista, segundo a definição clássica, é a forma de governo monárquico na qual o monarca ou rei exerce o poder absoluto, isto é, independente e superior ao poder de outros órgãos do Estado. O monarca está acima de todos os outros poderes e concentra em si os três poderes do constitucionalismo moderno - legislativo, executivo e judicial.
Algumas monarquias têm legislaturas fracas ou simbólicas e outros órgãos governamentais que o monarca pode alterar ou dissolver a vontade.
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