Primeira publicação global sobre a Comunicação Corporativa Brasileira, a revista difunde a grandeza das empresas brasileiras e o primor impresso em suas estratégias para a Comunicação Corporativa em suas múltiplas dimensões, através da apresentação de experiências de grande sucesso em cases selecionados. Totalmente em inglês, a publicação tem 32 páginas de conteúdo de referências práticas e teóricas sobre a Comunicação Brasileira de Excelência e tem o apoio da Fiat, Itaú, Petrobras e Vale.

O idealizador e realizador do projeto, Paulo Nassar ressalta a pertinência do projeto no contexto da Comunicação Brasileira. Fundada em 1967, sob as discussões técnicas dos editores de revista, a Aberje liderou movimento em busca o amadurecimento do perfil do comunicador e do papel da Comunicação Empresarial na Sociedade. Com o intenso desenvolvimento do país nos últimos anos, a marca Brasil tem ganhado influência e despertado o interesse do mundo, expondo as empresas e instituições a novas situações, rápidas mudanças e exigências diferenciadas. A Comunicação Brasileira, nesse sentido, tem atravessado um complexo processo de aprimoramento, que traz referências para a área em todo o mundo. "É importante que a comunicação empresarial tenha um canal exclusivo e privilegiado que evidencie a qualidade e os altos padrões das práticas desenvolvidas pelos comunicadores do Brasil", ressalta Nassar, diretor-geral da Aberje e Professor Doutor da Escola de Comunicações e Artes da USP (ECA-USP).

A matéria de abertura, intitulada "The B side of the BRIC countries also leading the way in institutional communications", fala sobre as empresas brasileiras que estão passando por um processo rápido e sustentado de internacionalização. O Brasil é o país mais internacional entre os países emergentes do mundo, dado que, das 500 maiores empresas multinacionais do planeta, 405 estão sediadas no Brasil, o que bem mostra a excelência dos profissionais de comunicação brasileiros. Deram depoimento, entre outros, o CEO do Advento Group e ex-presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos/APEX Juan Quirós; a diretora de Comunicação da Tetra Pak Elisa Prado; a gerente de Recursos Humanos da Copersucar Mariangela Schoenacker; e o superintendente de Comunicação Corporativa do Itaú Paulo Marinho.

Na sequência, o texto "The Brazilian way of doing business communication" traz 18 casos que mostram por que o Brasil é um grande player mundial em comunicação organizacional. O showcase é bastante ilustrado, com tópicos de estratégias de Microsoft, Philips, Bunge, CCR, Imerys RCC, TGB, CPFL, Ampla, Firjan, Vale, Scania, Hospital Albert Einstein, Natura, Fibria, Procter&Gamble, Fiat, KraftFoods e Banco Nordeste. O professor Bill Smullen, da Syracuse University e integrante do time de professores do Curso Internacional de Comunicação Empresarial da Aberje – cuja quinta turma inicia agora em abril -, assina o artigo "Soft Power attractiveness", onde fala que ter poder é ter a capacidade de influenciar o comportamento dos outros para obter um resultado desejado.

A última editoria trata de estratégias desenvolvidas por companhias brasileiras – todas vencedoras do Prêmio Aberje 2010. Tem depoimentos de Fernando Chacon, diretor de Marketing do Itaú; Abel Rochinha, CEO da Coelce; Marco Antonio Lage, diretor de Comunicação da Fiat; Lúcio Pimentel, gerente de Imprensa da Comunicação Institucional da Petrobras; Malu Weber, Gerente Geral de Marca e Comunicação Corporativa da Votorantim; e Luiz Weber, diretor de Comunicação da FIEP.

A revista contou com Petrobras, Vale e Itaú como anunciantes. Luiz Chinan atua como consultor editorial, sob direção editorial de Paulo Nassar. O projeto gráfico e de Silvina Gattone.