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COLUNAS


Rodrigo Capella
capella@interviewcomunicacao.com.br

@rodrigo_capella

Diretor da Interview Comunicação, empresa especializada em Relações Públicas, Assessoria de Imprensa e Produção de Conteúdo, entre outros serviços. É autor do livro Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia e também professor do MBA em Mídias Sociais e Gestão da Comunicação Digital da UNA-BH e da pós-graduação em Comunicação Digital da PUC-PR. Ministra cursos e palestras sobre comunicação em empresas de diversos segmentos.

Ainda me sinto (um pouco) em 2010

              Publicado em 01/04/2014
Em maio de 2010, publiquei, neste mesmo espaço, o texto “O leitor interativo e seu poder de corroboração”. No texto, destaquei o fato de que “muito se tem falado sobre comunicação digital e suas particularidades e tendências. Pouco, no entanto, discute-se a base, ou seja, o próprio leitor em seu papel de compartilhar e propagar informações, constituindo redes e as incrementando”. 
 
Hoje, quase quatro anos depois, ainda sinto um pouco este vazio. É claro que as marcas se preocupam mais com os consumidores, é claro que o impacto das informações ganhou mais relevância. 
 
Ferramentas foram criadas; outras aperfeiçoadas. Aumentou-se a verba para marketing digital. Criaram-se ações mais interessantes e inusitadas. 
 
Mas, mesmo assim, ainda há uma lacuna muito grande entre marcas e consumidores.
 
Alguns pontos talvez expliquem este cenário: 1) durante os anos da consolidação das redes sociais no Brasil, muitos consumidores postavam vídeos quebrando objetos e, em muitos casos, conseguiam um novo; 2) muitas empresas sentem-se perdidas nos ambientes digitais e não utilizam critérios claros para a escolha das redes e das mensagens; e 3) diversas companhias ainda não utilizam um manual de conduta própria no ambiente on-line.
 
Várias outras situações, como estas, poderiam ser aqui enumeradas. No entanto, prefiro publicar algumas reflexões: Quais consumidores que aparecem em um vídeo quebrando um produto realmente merecem uma mercadoria nova? O consumidor que curtiu um post realmente leu o conteúdo ou curtiu porque achou a foto bonita? Quem curte um post realmente abre o link e lê o conteúdo ou curte rapidamente para curtir um outro post também sem abrir o link?
 

Perguntas como estas merecem respostas o quanto antes! Elas são a chave para um relacionamento ainda mais forte e sólido entre empresas e marcas. Concorda?  


Os artigos aqui apresentados n�o necessariamente refletem a opini�o da Aberje e seu conte�do � de exclusiva responsabilidade do autor. 1529

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