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COLUNAS


Rodrigo Capella
capella@interviewcomunicacao.com.br

@rodrigo_capella

Diretor da Interview Comunicação, empresa especializada em Relações Públicas, Assessoria de Imprensa e Produção de Conteúdo, entre outros serviços. É autor do livro Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia e também professor do MBA em Mídias Sociais e Gestão da Comunicação Digital da UNA-BH e da pós-graduação em Comunicação Digital da PUC-PR. Ministra cursos e palestras sobre comunicação em empresas de diversos segmentos.

O fator humano

              Publicado em 27/10/2010

Já comentei aqui, neste espaço, sobre o diferencial humano. Volto agora a falar sobre “humanidades” para reforçar alguns conceitos. O jornalista britânico John Carlin narra, na obra “O fator humano”, a história de um país, apoiando-se na Copa do Mundo de Rúgbi de 1995.

Considerado por muitos especialistas um dos símbolos do Apartheid, este esporte teria um grande desafio pela frente: conquistar toda uma nação e tornar a África do Sul, de Nelson Mandela, vitoriosa. Para isso, o time anfitrião Springboks entrou em campo.

Como um comunicador nato, Mandela conseguiu que os sul-africanos acreditassem na força do time e mais: fez todos vibrarem por ele, como se estivessem participando, lutando, jogando, celebrando, libertando-se.

O livro “O fator humano”, assim como o filme baseado nele, é uma obra que conta a realidade, fortalecendo o lado humano e flexível das pessoas. Como lição, para nós comunicadores, além desta filosofia, está a possibilidade de discutirmos sobre a humanização das ações de PR, cada vez mais necessárias; cada vez mais evidentes.

Não basta, no ambiente digital, somente traçarmos, planejarmos e definirmos previamente o impacto das ações, precisamos, mais do que nunca, entender os receptores das mensagens e mapeá-los, desdobrando atitudes, pensamentos e motivações.

É sob estes aspectos que os comunicadores tornam-se flexíveis, vibram e encontram o equilíbrio entre o que precisa ser divulgado e o que o público realmente quer ler. Este momento, mágico e eficaz, é um elemento capaz de tornar a prática de PR mais madura e evolutiva.

É a força das ações super-rápidas e supereficazes!


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