“Brands need to be likeable, engaged and not just transparent”.
Brian Solis

 “This profession is not about communication. It's about human beings”.
Michael Herman

As frases acima corroboram que a essência da comunicação não mudou, o que mudou foi justamente o formato. E, com esta mudança, nós aprendemos a repensar atitudes, planejamentos e ações.

 Se antes, a comunicação estava calcada somente em palavras, mais basicamente no ato de falar e escrever. Agora, consolida-se em dimensões multimídias e completamente tecnológicas.

O engajamento, comentado por Solis, dar-se-á justamente no ambiente virtual, fomentando discussões e troca de experiência contínua entre marca e consumidor. Com atitudes positivas – divulgar informações e conceitos práticos e necessários -, as empresas tornam-se agradáveis e transparentes, inserindo-se totalmente na sociedade.

Como aponta Herman, o comunicador não deve se preocupar somente com suas atividades diárias, mas assumir, dia a dia, funções sociais, respeitando e prezando sempre pelos direitos humanos.

No cotidiano, pensar e refletir, então, sobre o impacto das ações – o que elas vão causar depois de propagadas - em um ambiente totalmente social media é tarefa cada vez mais obrigatória para os profissionais de comunicação.

Exige, em diversos aspectos, uma evolução intelectual e técnica frequente, quase minuto a minuto. É o mundo analisado e comentado por Marshall McLuhan, que defende: “a maioria das pessoas está ligada a um tempo anterior, mas você deve estar vivo em nosso próprio tempo”.

Viva! Deixe o seu lado humano sempre prevalecer.