Sua empresa está preparada para fornecer conteúdo para dispositivos móveis?
“Em 2015, 70% das aplicações de colaboração desenhadas para PCs serão remodelados para se aproveitar das lições aprendidas com os usuários de aplicativos de smartphone”
No último Mobile World Congress, considerado a maior feira de telefonia do mundo, por onde passaram, de 15 a 18 de fevereiro em Barcelona, 47 mil pessoas de 182 países, a mídia social realmente foi a grande impulsionadora dos novos aplicativos móveis. Por exemplo, para Joe Belfiore, vice-presidente da área do Windows Phone na Microsoft, “um telefone não é um PC; Eu amo o PC, mas o celular é um dispositivo muito mais íntimo”.
Para se ter uma idéia da força dessa mídia mais íntima e próxima do usuário, em 2014, o e-mail deverá ser substituído pelas redes sociais dentro das empresas. A previsão é do Gartner, divulgada em fevereiro de 2010, que traçou cinco previsões sobre o uso dessa mídia dentro do ambiente corporativo:
1) Nos próximos anos, a maioria das companhias irá construir redes sociais internamente, permitindo que usuários usem contas pessoais no ambiente de negócio;
2) Em 2012, mais de 50% das empresas irão usar ferramentas de microblog como, por exemplo, o Twitter;
3) Em 2012, mais de 70% dos projetos de TI serão dominados por mídias sociais;
4) Em 2015, 70% das aplicações de colaboração desenhadas para PCs serão remodelados para se aproveitar das lições aprendidas com os usuários de aplicativos de smartphone;
5) Em 2015, apenas 25% das empresas utilizarão ferramentas de análise das redes sociais internas para melhorar o desempenho das organizações e a produtividade das equipes;
Para o alemão Gerd Leonhard, consultor em assuntos como conteúdo móvel, mercado de música digital e copyright para mais de quinze empresas de mídia, entre elas Google, BBC e Nokia, que esteve no Brasil na quarta, 24/2, para um evento fechado sobre o futuro da comunicação e conversou com o caderno Link (http://ow.ly/1a5jU), “o conteúdo será embutido nos contratos de serviço mobile, começando com música. Por exemplo, uma vez que seu telefone ou computador esteja online, muito do uso de conteúdo - baixado ou em streaming- será incluso. Pacotes e taxas únicas - muitas delas financiadas pela propaganda 2.0 - se torna o jeito principal de consumir e interagir com conteúdo”. Vale a pena ler a entrevista na íntegra no Link e se preparar, pois cinco anos passam voando.
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