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COLUNAS


Rodrigo Cogo
rodrigo@aberje.com.br

@rprodrigo

Relações Públicas pelo Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Santa Maria , é especialista em Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e RP e Mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Trabalhou por 10 anos com planejamento e marketing cultural para clientes como AES, Bradesco, Telefonica e BrasilTelecom. Tem experiência em diagnósticos de comunicação, para empresas como Goodyear, HP, Mapfre, Embraer, Rhodia e Schincariol. Atualmente, é responsável pela área de Inteligência de Mercado da Aberje, entidade onde ainda atua como professor no MBA em Gestão da Comunicação Empresarial.

Histórias são narrativas afetivas da existência

              Publicado em 08/03/2013

Sempre que uma história é contada, fala dos atores e dos feitos em contexto particular e apresenta experiências que contribuem para a aprendizagem dos narradores, leitores ou ouvintes. Uma história traz sempre um sentido aberto, que pode ser completado pelo raciocínio e engajamento dos interagentes, todos postos em igual relevância no ato da troca. Não existe emissor e receptor numa história, os papéis são híbridos e fluidos. De todo modo, segundo o contexto no qual é criada/estruturada, a história pode gerar espaços de reflexão do passado e inspiração para a transformação do futuro. 

 
A narrativa está presente em todos os lugares e sociedades, e o que é novo agora é contrapor alguma coisa aos discursos da objetividade, do racional, do quantitativo frequentemente empregado pelas organizações. No ambiente do trabalho – e nos seus canais supostamente de “comunicação” com públicos determinados, nunca há tempo para dialogar e fantasiar. Com a fala protocolar, rígida e séria dos nossos boletins, jornais, intranets, murais e mesmo reuniões face-a-face, deixamos de aproveitar a subjetividade que viabiliza a formação de uma cultura do sonho, da participação e da inovação, que são vitais para o atendimento de demandas sociais intangíveis e de legitimidade – chegando na reputação, credibilidade, confiança, que determinam a qualidade dos relacionamentos entre a organização, seus públicos e sociedade. 
 
É em busca da articulação e estruturação desta narrativa afetiva que fiz mestrado em Ciências da Comunicação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Quer saber como isto funciona na prática? Veja os vídeos abaixo.
 
 

 
Disney Memories


 
Depoimento Virgínia Moreira – novela Viver a Vida

Há diferenças no formato da narrativa da experiência, mas a emoção fica evidente em ambos os casos. Um conteúdo é institucional, buscando a criação de uma comunidade de visitantes do parque e a celebração de suas memórias – captando histórias por fotos, vídeos e textos. O outro conteúdo integrava uma oferta audiovisual e dramatúrgica extra de uma telenovela da Rede Globo, trazendo vozes e histórias de pessoas comuns que se tornaram inspiradoras para o próprio enredo. E então, o que achou do formato?
 

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor. 4259

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