Ano 8
Nº 27
2º Trimestre de 1998

 

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Editor Executivo
Luiz Egypto
legypto@uol.com.br

Supervisão Editorial
Ruy Altenfelder, Luiz Egypto,
Renato Gasparetto Jr. e Paulo Nassar.

      

Ingrediente que faz a diferença
Comunicação consistente e credibilidade são ferramentas indispensáveis no relacionamento produtivo entre entidades de classe e seus associados.
Por Humberto Manera Filho.

A reflexão estratégica
Estímulo à inteligência e crítica contundente ao corporativismo
deram a tônica das atividades da Aberje no primeiro semestre de 1998.

Por Paulo Nassar.

As lições de Minas
Emerson de Almeida, presidente da Fundação Dom Cabral, mostra como a comunicação é importante para obter excelência em tecnologia empresarial.
Por Luiz Egypto.

Risco de naufrágio
As comemorações do cinqüentenário da Chesf, em março, quase vão por água abaixo não fosse uma corajosa e animada ação de comunicação.
Por Carlos Augusto Costa e Neyde Conde.
Carlos Augusto Costa, engenheiro eletrônico, foi superintendente de Informática da Chesf e é coordenador de Relações Institucionais da empresa; Neyde Conde é jornalista e assessora de imprensa da Chesf.

Ajuste de foco
A Comunicação Empresarial brasileira evolui paulatinamente de uma abordagem apenas instrumental para importante ferramenta estratégica de gestão.
Por Paulo Nassar e Roberto Carlos Bernardes.
Paulo Nassar é secretário-executivo da Aberje e mestrando em Comunicação Organizacional da ECA-USP; Roberto Carlos Bernardes é sociólogo, doutor pela Universidade de São Paulo e pesquisador da Fundação Seade.

O tempero da criação
Política de investimentos culturais da Copene estimula a invenção, traz a público produtos de qualidade e insere a marca da empresa na cultura da Bahia.

O papel de cada um
A iniciativa privada faz a sua parte, mas o Estado não pode prescindir da formulação de uma política de promoção da cultura e da identidade nacionais.
Por Miguel Jorge.
Miguel Jorge é jornalista e vice-presidente de RH e Assuntos Corporativos da Volkswagen do Brasil.

O jogo da malha
A interdependência entre os diversos setores da companhia e
o estímulo à sua maior interação vão garantir a vitalidade de um negócio.

Por Heitor Chagas de Oliveira.
Heitor Chagas de Oliveira é diretor de Assuntos Corporativos da Xerox do Brasil.

  

[Biblioteca Comunicação Empresarial]
[Edição Atual da Revista Comunicação Empresarial]

 

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