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COLUNAS


Rosana Dias


Jornalista formada pela PUC/SP, tem atuado como profissional em redação e na área de comunicação corporativa das empresas. Foi repórter na revista Exame e no jornal Folha de S.Paulo. Na área de comunicação corporativa, tem experiência profissional em empresas como Grupo Pão de Açúcar, Fiat Automóveis, TV Globo e Embraer.
Na área acadêmica, possui MBA Executivo em Administração pelo IBMEC/SP, MBA de Gestão de Negócios Internacionais e e-business pela FAAP, e uma pós-gradução em jornalismo na Thompson Rivers University, no Canadá.

Em torno da morte

              Publicado em 23/08/2011

Campanhas costumam celebrar a vida, mas duas campanhas de comunicação no ar no Canadá versam sobre a morte. Uma aborda a questão da doação de órgãos e outra o suicídio.

Um comercial veiculado na televisão pelo governo da província de Ontário, a maior do país, divulga o pioneiro serviço de cadastro de doador de órgãos online. É possível assistir o comercial no site ou no YouTube. A mensagem busca mostrar quantos doentes teriam chance de sair dos hospitais se mais pessoas doassem seus órgãos. Segundo o governo, um único doador pode salvar até oito vidas.

O objetivo da campanha de doação online é facilitar o processo, que antes só poderia ser feito pessoalmente em alguns dos escritórios de serviços do governo local ou preenchendo, imprimindo e enviando pelo correio os questionários de adesão. Segundo a organização que administra o site, o cadastro de doadores online pretende aproximar aqueles que pertencem a uma parcela de 80% da população que acha importante a doação daqueles apenas 20% que de fato se tornaram doadores.
 



Suicídios no metrô
A tevê foi escolhida para a mensagem da doação de órgãos e as estações de metrô são o palco da campanha para evitar suicídios no local, numa iniciativa do Departamento de Trânsito de Toronto, Bell Canada e Centros de Agonia de Toronto.

Um cartaz colocado nas estações de metrô (acima) mais um telefone de contato gratuito aos centros de atendimento procuram evitar os índices de suicídios nas estações, que atingiu o numero de 26 ocorrências em 2010.  “A sociedade não pode e não deveria ignorar esta questão crítica”, disse Karen Stintz, do departamento de trânsito de Toronto. “Intensificar o acesso ao tratamento é um dos pilares do programa de saúde mental da Bell”, afirma Mary Beacon, coordenadora do Bell Mental Health Initiative.

 A morte é um assunto tabu, mas faz parte da vida e que pode ser tratada com sensibilidade e como uma realidade.


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