Credibilidade: um presente para comemorar nosso primeiro ano de conversas!
O segundo turno das eleiçoões redimiu os principais institutos de pesquisa (IBOPE e Datafolha, especialmente) quando os números finais das urnas ficaram próximos dos projetados. Ufa!
Essa tranquilidade nos autoriza a voltarmos para as questões de cunho mais qualitativo – ainda que desenvolvidas em pesquisas com abordagem quantitativa, caracteristicas dos estudos de opinião pública.
Encerramos nessa semana um campo de importante estudo periódico que realizamos desde 2003 sobre Credibilidade da Mídia Espontânea¹: entrevistas foram realizadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, com executivos e jovens profissionais iniciando sua vida ativa em 8 grupos focais e 800 entrevistas sobre :
- a importância e fatores de credibilidade dos diferentes tipos de mídia (daqueles relacionados com a credibilidade do espaço editorial espontâneo - notícia, reportagens, notas, artigo, editorial, colunas- em relação à mídia publicitária;
- formas de leitura dos jornais diários (nacionais e internacionais), averiguando a percepção e importância atribuída aos jornais populares e aos jornais gratuitos e identificar o peso das diferentes mídias na formação da opinião dos diferentes os públicos, particularmente em relação às empresas e instituições.
- particularmente em relação à Internet: averiguar a credibilidade do meio; identificar os portais mais confiáveis; estimar o uso e avaliar a importância das mídias sociais; medir o hábito de (re)envio de notícias de sites, tweets e outros para amigos
- especificar a credibilidade e valor relativo dos jornais e revistas econômicos;
- levantar a importância acordada à seção de cartas de leitores e/ou às colunas de defesa do consumidor: grau de leitura, confiança para a solução de problemas,
- avaliar as novas mídias e plataformas;
- identificar as tendências de comportamento dos indivíduos pela comparação entre os resultados obtidos em 2003, 2005 e 2008.
É dessa forma que ultrapassamos os simples conceitos de “tiragem” e “audiência” confortáveis, sem dúvida para cálculos em propostas mas pouco explicativos para o entendimento. Preendemos recuperar assim, o aspecto multifacetado que é subjacente às escolhas e preferências indivoiduais e que - mais ainda -, permitem reveler tendências
Os 8 grupos focais relizados já trouxeram informações instigantes – que foram, em seguida, submetidas à representatividade da fase quantitativa antes que sua divulgação precipitada contribuísse para que se tornassem verdades absolutas.
Ms há muita coisa interessante em um estudo que permite a comparabilidade dos resutlados desde 2003... numa década em que, convenhamos, se algo mudou - e muito -, form as diferentes plataformas de mídia
Voltaremos a essa questão – com os principais resultdos obtidos. Mas se você quiser saber um pouquinho mais (e mais rapidamente), mande seus contatos para a gente!
Meu muito obigada a todos que nos seguiram, persistiram ou abandonaram nesse primeiro ano de vida on line! Espero que seja o primeiro de muitos!
¹ - A CDN Estudos & Pesquisa e a CDN Comunicação Corporativa vêm realizando, desde 2003, pesquisa de opinião ampla sobre a Credibilidade da Mídia Espontânea.
Os artigos aqui apresentados n�o necessariamente refletem a opini�o da Aberje
e seu conte�do � de exclusiva responsabilidade do autor. 1572
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