Complexidade da comunicação organizacional é abordada em artigos

A seção de colunistas do portal Aberje é um espaço qualificado de debate multitemático sobre comunicação organizacional e suas interfaces. A cada semana, diversos profissionais e pesquisadores compartilham reflexões sobre suas áreas de trabalho.

Paul Edman é um dos colunistas convidados. Possui Mestrado em Gestão e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté, Pós Graduação em Marketing, com ênfase em Gestão de Negócios pela ESPM. É graduado em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda pela Universidade de Taubaté e possui o curso International Corporate Communications pela Aberje e Universidade de Syracuse, além de ter participado do Programa de Desenvolvimento de Executivos pela Fundação Dom Cabral. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Comunicação Empresarial, e Marketing, com ênfase em gestão do relacionamento com o cliente. É diretor do Capítulo Aberje no Vale do Paraíba. Em “Comunicação para a vida”, ele faz uma breve reflexão sobre quanto o processo de comunicação pode ser essencial e efetivo quando o propósito é o de salvar vidas.

Com “Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpicos Rio 2016: a hora e a vez da comunicação”, Carina Almeida faz estreia no time de colunistas da Aberje. Ela aproveita para compartilhar todos os principais pontos que apresentamos durante o 45º Encontro Aberje Rio, realizado no dia 30 de março de 2011 com o tema “Oportunidades de comunicação em torno da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016”. Bacharel em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica no Rio de Janeiro, Carina é sócia-diretora da Textual e lidera há 15 anos projetos de comunicação com imprensa e outros públicos estratégicos, inclusive no exterior, além de ter forte experiência em treinamentos e gerenciamento de crises. Antes de criar a Textual, Carina trabalhou entre 1987 e 1993 na editoria de economia do Jornal do Brasil, exercendo cargos de repórter, repórter especial e editora-adjunta.

É senso comum sermos reconhecidos como um país de baixa escolaridade e de reles formação cultural. Mesmo após quatro mandatos, entre FHC e Lula, de presidentes que relevavam a educação e a cultura, avançamos pouco nesses quesitos, tão fundamentais para o progresso econômico e social. Esta é a base do texto “Cultura, Comunicação e Progresso”, publicado por Marcos Ernesto Rogatto, que é jornalista e trabalhou na Revista Veja e TV Globo São Paulo. Atualmente é diretor da produtora Vista Multimídia. Formado pela PUC Campinas, cursou Ciências Sociais na Unicamp e fez Mestrado em Multimeios também na Unicamp. Foi colaborador do jornal Gazeta Mercantil e mantém o Blog Vista Multimídia sobre Comunicação e Marketing.

Renato Manzano é Head da Manzano & Associados e contribuiu nos últimos dias com o artigo “A revolução das pessoas”, onde fala que, há pouco mais de cem anos, as empresas acorrentavam pessoas às máquinas. Hoje, são as pessoas que geram o conhecimento fundamental para as organizações e decidem se elas devem continuar existindo ou não. Para ele, “há pouco mais de um século apenas, vivíamos sob a égide da expressão máxima da Administração Científica, grafada por Frederick Taylor: “trabalho simples para pessoas simples”.  A decomposição do trabalho complexo em atividades mecanicamente seqüenciadas e cronometradas permitia a contratação de empregados sem nenhuma qualificação, pois o treinamento implicava em capacitá-los em uma única tarefa muito banal, a qual deveria ser repetida infinitas vezes”.

Já Rodrigo Capella publicou “Técnicas, conceitos e instrumentos”. Assessor de imprensa desde 2002, formado em Jornalismo pela Umesp, é pós-graduado em Jornalismo Institucional pela PUC-SP. Autor de mais de 20 livros, entre eles “Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia“, lançado durante o Intercom Curitiba 2009. Desta vez, ele fala da obra “Relações Públicas Estratégicas – Técnicas, conceitos e instrumentos”, publicada pela Summus Editorial e organizada por Luiz Alberto de Farias. Dividida em duas partes, traz a opinião de 16 comunicadores, analisando o atual mercado da comunicação no Brasil

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