A Tigre, multinacional brasileira líder na fabricação de tubos, conexões e acessórios no país e uma das maiores do mundo, construiu sua primeira fábrica de registros no Brasil em Joinville (SC), no mesmo complexo industrial da matriz. O investimento, na ordem de R$ 15 milhões em 2011, foi feito para atender uma crescente demanda pelos produtos e por ser uma produção de alta complexidade, que se utiliza de materiais especiais e processos diferenciados. A fábrica de registros da Tigre torna-se uma referência em modernidade e sustentabilidade para a empresa, já que todo o projeto foi desenvolvido para gerar menor consumo de energia e água.
“Há muito anos temos investido em processos sustentáveis na empresa e essa fábrica torna-se um modelo para as demais plantas. Economizamos cerca de R$ 1 milhão com pequenas adequações, como por exemplo, a alteração da voltagem de energia”, afirma Rogério Khontopp, diretor de qualidade e inovação da Tigre.
Sua estrutura conta com telhas térmicas que dispensam condicionadores de ar e mantém uma temperatura agradável no ambiente interno; reaproveitamento de água de chuva para os sistemas internos de produção; torres de resfriamento secas que não permitem evaporação de água, economizando 15 mil m³ de água por dia. A Tigre também investiu na alteração de voltagem da fábrica para 380 volts em que os cabeamentos são menores e proporciona economia de energia; máquinas injetoras automatizadas, em que o consumo de energia reduz em até 50% já que o motor funciona conforme a necessidade da produção; sistema de controle de luminosidade e sistema para aproveitar melhor a luz natural do ambiente dentro da fábrica.
Nos
Inovação
Com a nova fábrica, a Tigre começa a introduzir no mercado registros com junta soldável. A vantagem em relação ao modelo anterior, que era roscável, é que o novo padrão reduz a possibilidade de vazamento e o melhor ajuste da peça no tubo.
“Este novo conceito vem atender a demanda dos clientes e poderemos operar com estoques menores, reduzindo assim as despesas relativas à produção nas linhas de produtos injetados”, conta Khontopp.
Sustentabilidade
A Tigre sempre acompanha a eficiência de seus processos produtivos. Tanto a utilização de água, como o consumo de energia elétrica são monitorados para evitar desperdício. Este controle acontece por meio de uma série iniciativas, entre elas:
•Captação e uso de água da chuva;
•Instalação de torneiras econômicas;
•Renovação tecnológica de equipamentos para reduzir o nível de consumo energia elétrica;
•Utilização de iluminação natural nos centros de distribuição e nos galpões;
•Programas de conscientização;
•Gerenciamento de emissões de veículos da frota terceirizada, entre outros.
Ainda por meio do programa Reciclar para Recriar, a empresa opera com os 5´Rs (REDUZIR o consumo desnecessário; REPENSAR os hábitos de consumo e descarte; RECUSAR produtos que prejudicam o meio ambiente e a saúde; REUTILIZAR e recuperar ao máximo antes de descartar; RECICLAR).
A empresa participa ainda do Instituto Trata Brasil, do qual foi fundadora e que tem a missão de conscientizar a população sobre a importância do saneamento básico para a saúde, meio ambiente e desenvolvimento do país.
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