Material compila atuação do banco ao longo de 15 anos, estudos inéditos de economia verde e compromissos com as questões climáticas e socioambientais
O Itaú anuncia nesta terça, 27, seu posicionamento para Riscos e Oportunidades Socioambientais. O novo paper introduz a atuação do banco na área, com seus aprendizados, práticas, desafios e ações para o futuro relacionadas ao tema. O lançamento acontece durante o evento em que o banco apresenta seus compromissos, metas de ecoeficiência e redução de emissões de gases de efeitos estufa para os próximos oito anos.
As metas têm o objetivo de integrar continuamente o novo posicionamento em todos os negócios do Itaú, ampliando o escopo e área de atuação da Política de Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental. Para isso, há a previsão de treinar 75% das equipes de negócios correlacionadas às essas questões, bem como aumentar a lista restrita e integrar diferentes tipos de riscos socioambientais ao processo, como água, risco climático e direitos humanos.
Além da integração contínua aos negócios do Brasil, os compromissos focam também nas unidades da América Latina e ativos sob gestão, sempre considerando os princípios da relevância e proporcionalidade.
Já entre as metas de ecoeficiência operacional estão:
“Esse assunto não é novo para nós. Nos últimos 15 anos, desenvolvemos ações e participamos de iniciativas para reduzir riscos e buscar oportunidades socioambientais. Desde então, elaboramos rotinas, processos e produtos, adotamos políticas específicas e aderimos a compromissos voluntários que orientam as práticas de nossas unidades de negócios. Ao mesmo tempo em que buscamos minimizar riscos, também procuramos novas oportunidades de negócios, como fomentar uma economia de baixo carbono e socialmente inclusiva”, explica Denise Hills, superintendente de Sustentabilidade e Negócios Inclusivos do Itaú Unibanco. “Nesse sentido, já disponibilizamos mais de R$ 876 milhões em recursos próprios para energias renováveis e R$1,4 bilhão para micro e pequenos empreendedores, dentre outras iniciativas”, completa a executiva.
Boas práticas Itaú Unibanco
Um dos cases de destaque que reforçam a atuação do banco e sua referência no setor é o financiamento, por meio de diferentes produtos, de sete projetos de geração de energia eólica no País, com aporte de R$ 1 bilhão por parte do banco e que produziu cerca de 1,4 GW em 2014.
E entre 2008 e 2015, a instituição avaliou e apoiou cerca de 50 projetos, dentro dos Princípios do Equador, no valor de R$ 7 bilhões; bem como 210 cases de Atacado, estes avaliados de acordo com a política do banco, no valor de R$ 21 bilhões. Empresas menores não ficaram de fora durante esse período: foram expedidos 21 mil pareceres para esse público.
Outro exemplo que ratifica o posicionamento do Itaú em relação ao tema é o novo Centro de Tecnologia (CTMM), de Mogi Mirim. Com investimento de R$ 3 bilhões, o CTMM foi desenvolvido a fim de minimizar os impactos causados no meio ambiente. Dessa forma, ampliou-se a capacidade de processamento de dados em 25 vezes e, ao mesmo tempo, as emissões de gases de efeito estufa serão totalmente compensadas.
“Sabemos que o aumento da consciência da sociedade para os desafios socioambientais faz com que se exija cada vez mais de nossas operações, produtos e serviços. Ao incorporar estes riscos e oportunidades em nossa estratégia, governança, processos, práticas de gestão, produtos e serviços, estamos criando um círculo virtuoso que ajuda a sociedade a prosperar”, finaliza Denise.
Estudo sobre energia
Além do lançamento do posicionamento em relação aos riscos e oportunidades socioambientais, o Itaú Unibanco também apresenta seu estudo inédito de energia verde, focado no que a área pode contribuir para o desenvolvimento econômico mais sustentável em setores como Transporte, Água, Resíduos e Saneamento Básico e Telecomunicações. Para mais informações, acesse http://conteudopublicacoes.com.br/socioambiental/
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