Ao cuidar da reputação, crises e públicos, a comunicação lida cada vez mais com inteligência da informação. Recente pesquisa realizada pela Aberje no Brasil, fazendo parte de um universo de profissionais consultados em 18 países pelo Estudo Transcultural sobre Liderança em Relações Públicas coordenado pela Universidade do Alabama, apontou a gestão de crises como preocupação mais forte. Outros dados, coletados em estudo da Global Alliance, em que a Aberje fez o levantamento brasileiro, indicam que as ações mais importantes da área são administrar a reputação (97%), planejar estrategicamente a comunicação e administrar crises (95%), gerenciar questões públicas (92%) e administrar relações com públicos estratégicos (91%).
Este foi um dos temas da revista Valor Setorial sobre Comunicação Corporativa, produzida em parceria da Aberje com o jornal Valor Econômico pelo quinto ano consecutivo e lançada no dia 8 de novembro de 2012.
Outra pesquisa conduzida pela Aberje em 2012 traz uma realidade interessante: 76% das 179 empresas consultadas têm a comunicação corporativa em nível mais elevado da estrutura organizacional, o que evidencia esta intenção de atuação estratégica. O volume total de investimentos em comunicação empresarial no Brasil saltou de R$$ 5,58 bilhões em 2001 para R$ 8,2 bilhões neste ano.
Os assuntos mais relevantes para o setor são apontados no texto, assinado por Marlene Jaggi. Entre os pontos, estão questões bastante contemporâneas, demonstrando uma alteração no quadro de atenção dos comunicadores, comom lidar com a velocidade e o volume do fluxo de informação, lidar com a crescente demanda pela transparência das comunicações e operações, gerenciar a revolução digital e a ascensão das mídias sociais e atender as necessidades de comunicação em culturas diversas e mercados globalizados.
Foram consultados na matéria Juliana Souza, diretora de Comunicação da Alstom; Eugenio Bucci, professor da ECA/USP; Juliana Machado, gerente geral de Comunicação e Desenvolvimento Socioinstitucional da Samarco; Cláudia Calais, diretora executiva da Fundação Bunge; Michelle Matsumoto, presidente da agência One; Tânia Holff, vice-coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Práticas de Consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing; Gabriela Onofre, diretora de Assuntos Corporativos da P&G; Paulo Pompílio, diretor de Relações Institucionais do Grupo Pão de Açúcar; além de Paulo Nassar, diretor-geral da Aberje e professor-doutor da ECA/USP.
Acesse a versão digital aqui. Todas as edições anteriores podem ser consultadas no site da Aberje, seguindo este link.
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