A revista MSG, publicação da Aberje em parceria com a Lazuli, teve sua nova edição lançada na última semana. A edição é composta por debates sobre a ética no ambiente criado pelas revoluções tecnológicas que têm se desenrolado na última década. O diretor-geral da Aberje, Paulo Nassar, e o diretor da Lazuli, Miguel de Almeida, assinam o editorial sob o título “Net ética ou as verdades contemporâneas”, no qual propõem a Net Ética como nova fronteira trazida pelos avanços das revoluções tecnológicas.
Discutindo assuntos como o uso da tecnologia 3D, os suportes analógicos e digitais na leitura (tema que ganha força com o lançamento de leitores eletrônicos) e também na música (em artigo de João Marcelo Bôscoli, que reconstrói a trajetória musical através das mudanças de mídias), a edição contextualiza, à medida que apresenta o cenário atual, e aprofunda a abordagem, refletindo sobre o cenário digital e analisando suas perspectivas.
O tema principal da edição é abordado através de discussões sobre a ética, as mudanças trazidas com o avanço tecnológico, o compartilhamento e a coletividade. Esses assuntos são apresentados e trabalhados nos artigos de Lucia Santaella, professora titular da pós-graduação da PUC-SP; do dramaturgo Hugo Possolo, diretor do grupo Parlapatões e do Circo Roda Brasil; de Massimo Di Felice, diretor do centro de pesquisa Atopos e professor da ECA-USP; e de Rose de Melo Rocha, coordenadora adjunta do curso de mestrado em comunicação e práticas de consumo da ESPM.
A editoria “Olhar” traz a arquitetura de Décio Tozzi, e o espaço de destaque dado pelo arquiteto à iluminação e à ventilação naturais. Já em “Identidade Visual”, fotografias, logomarcas e peças publicitárias contam sobre os 114 anos de história da Bayer no Brasil.
As entrevistas com o criador do festival de documentários “É Tudo Verdade”, Amir Labaki, e com o professor da Unicamp, Roberto Romano, somam-se aos artigos do cineasta Kiko Goifman, do professor Vladimir Safatle, da FFLCH-USP, e do documentarista e diretor de TV,Luiz Cabral, na construção de um dossiê sobre documentários, gênero que tem conquistado cada vez mais espaço e importância no Brasil.
O caso do suicídio de mais de 20 funcionários de uma empresa francesa é o ponto de partida para a discussão acerca da pressão no ambiente de trabalho, conduzida pelo consultor Roberto de Castro Neves, pela psicanalista Fani Hisgail e pela professora da USP, Selma Lancman.
A edição apresenta, ainda, um especial com Michel Maffesoli, “A pós-modernidade sensualista”, baseado na reunião do sociólogo francês realizada com o Conselho Consultivo da Aberje, em outubro de 2009.
A revista MSG custa R$10,90 e pode ser adquirida em bancas de jornal especializadas, livrarias ou através de solicitação à Aberje (pelo preço de capa acrescido de taxa de envio).
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