Políticas de governo, aumento do poder aquisitivo da população e maior profissionalização nas diversas áreas da cultura e do entretenimento têm feito os gráficos de público de cinema, literatura, artes plásticas e de consumidores de games adotarem uma trajetória ascendente. O crescimento é celebrado com entusiasmo pelos produtores culturais, empresários e políticos, que apostam na manutenção do aquecimento do mercado brasileiro. Este é o panorama trazido pela editoria Diretório Cultural do 12º número da revista MSG de Comunicação e Cultura, lançamento da Aberje da Lazuli Editora. O tema central da edição é “2013 – o ano que não vai acabar?”, investindo na análise das narrativas dos jovens brasileiros em suas manifestações de rua.
A sequencia de textos traz particularidades de cada manifestação e linguagem artísticas. O público total nos cinemas do Brasil nos primeiros seis meses de 2012 foi de 72,8 milhões de espectadores, segundo dados do portal FilmeB, com migração de títulos estrangeiros para os nacionais. Os consoles de videogames e jogos no mercado formal ganham atenção e o mercado brasileiro já é o quarto do mundo com 35 milhões de usuários. Por outro lado, inúmeras iniciativas para incentivar o hábito de leitura acontecem em todos os cantos do país, como a realização de feiras e bienais de livros com multidões de frequentadores, segundo pesquisas da FIPE, da Câmara Brasileira do Livro e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros. No setor de museus, não é diferente: a criação e implantação de uma política nacional tem aumentado o público.
Na editoria Fotojornalismo, é a vez de ressaltar o trabalho de um profissional nascido em Guarapuava na metade da década de 50, e que depois mudou-se para New York e iniciou estudos na Germain School para seguir o estilo da revista National Geographic. É o texto sobre Valdir Cruz, com seus acervos permanentes em locais como o MASP, MoMA e Instituto Smithsonian/Washington. E também o acervo do Museu Afro Brasil é trazido nesta edição, com seu valor histórico, artístico e etnológico para registrar, preservar e argumentar a partir do olhar e da experiência do negro no Brasil.
Diretora do Departamento de Cultura, Mídia e Atividades Criativas na King’s College da Universidade de Londres, Anna Reading participa da série Depoimento, a partir da problematização das informações de mineradores arquivadas em meio digital. Ela esteve no Brasil no Forum Permanente de Gestão do Conhecimento, Comunicação e Memória, promovido pela Aberje, USP, Memória Votorantim e Museu da Pessoa.
A revista, que chega aos associados com 76 páginas, também pode ser adquirida em bancas nas unidades da Livraria da Vila, Livraria Cultura, FNAC, entre outras. Para mais informações, consulte nara@aberje.com.br .
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