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Consulta pública busca aperfeiçoamento de nova versão do relatório GRI

20/09/2012

A G4, nova versão das Diretrizes para a Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade da Global Reporting Initiative (GRI), está em processo de consulta pública até o dia 25 de setembro de 2012. Por meio da leitura e da análise do rascunho das novas diretrizes, que pode ser baixado aqui, especialistas, representantes de organizações e a sociedade civil podem colaborar ativamente para a construção do texto – que, desde as suas primeiras versões, no final da década de 1990, orienta empresas a aprimorar sua gestão e relatar seu desempenho nos eixos econômico, social e ambiental.

 

 

 A Global Reporting Initiative (GRI) é uma rede internacional que elaborou o modelo para relatórios de sustentabilidade mais usado no mundo atualmente. O conjunto de princípios, protocolos e indicadores desenvolvido pela GRI torna possível gerir, comparar e comunicar o desempenho das organizações nas dimensões social, ambiental e econômica. Mais de 1000 empresas no mundo adotam o seu modelo hoje, incluindo um número crescente de empresas brasileiras. A entidade mantem parceria com a Aberje, que organiza um curso de certificação (a próxima edição acontece no Rio de Janeiro nos dias 30 e 31 de outubro – veja mais aqui) .

Atualmente, estima-se que cerca de 2 mil organizações ao redor do mundo apliquem a metodologia da GRI em seus processos de relato. Entre as empresas brasileiras que utilizam as diretrizes GRI, estão ArcelorMittal, AES Eletropaulo, AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia, AES Tietê, AES Uruguaiana, Alcoa Alumínio, AmBev, Ampla Energia e Serviços, Banco ABN Amro Real, Banco Bradesco, Banco Itaú Holding Financeira, Bunge, Celulose Irani, Cia Energética de Minas Gerais, Comgás, Companhia Energética do Ceará – Coelce, Companhia Paranaense de Energia, Copesul, CPFL Energia, CST-Arcelor Brasil, Ecorodovias, Fibria, Grupo Gás Natural Brasil, Holcim, Itaipu Binacional, McDonald's, Medley, Natura Cosméticos, Petrobras, Philips do Brasil, Samarco Mineração, Santander, Serasa, Shell Brasil, Siemens, Souza Cruz, Suzano Papel e Celulose, Suzano Petroquímica, Unimed, Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais, Unilever, Veracel Celulose, Votorantim e Walmart.

Entre os avanços previstos na G4 estão novos indicadores que abordam a cadeia de fornecimento e as práticas de governança das organizações, além de um foco maior nos processos de materialidade à hora da definição de conteúdo dos relatos. ɉ possí­vel comentar sobre o projeto todo ou apenas nas suas áreas de interesse. O feedback vai orientar a Secretaria GRI, grupos de trabalho e órgãos de governança para finalizar o desenvolvimento do G4. O processo envolve registro na plataforma de consulta GRI e depois download e leitura do Projeto de Exposição G4.

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