A forma como os CEOs lidam com a paridade de gêneros precisa ser atualizada. Apesar disso, essa questão já aparece como prioridade estratégica em muitas empresas. Essa é a principal conclusão da pesquisa Conquistando corações e mentes – como os CEOs discutem a paridade de gênero (do título otriginal em inglês, Winning heart and minds – how CEOS talk about gender parity), realizada pela KPMG com 20 executivos do mundo todo. O levantamento teve como objetivo mostrar como os dirigentes estão enfrentando essa questão e apontar desafios e soluções para estabelecer dentro da organização a igualdade entre os funcionários, seja pela raça, religião, opção sexual e deficiências mental e física.
“O que vimos é que muitos CEOs já acreditam que a igualdade de gênero é um objetivo que vale a pena ser perseguido pois trará benefícios à empresa. Mas por outro lado, a pesquisa nos mostrou que a forma como eles falam e agem sobre o tema ainda precisa ser mudada. A organização que respeita e valoriza a diversidade de cada colaborador terá um resultado positivo para os negócios, tanto para funcionários como para clientes e, naturalmente, para os acionistas”, analisa Carla Bellangero, sócia da KPMG e líder do KNOW (KPMG’s Network of Women), grupo de mulheres líderes da empresa, que é composto por 48 sócias e diretoras e tem como principal objetivo valorizar a atuação e a integração das mulheres à empresa.
O levantamento mostrou que o compromisso e responsabilidade são fundamentais para alcançar a paridade de gênero e que os melhores resultados aconteceram quando o tema foi tratado como uma motivação pessoal por parte do CEO. E que para isso, os líderes precisam ter algumas ações que vão impulsionar essa mudança tais como prestação de contas, comunicação, liderança por exemplo, abertura e mudança de cultura.“Forte compromisso pessoal com o assunto pode ajudar os líderes a garantir um legado de paridade de gênero em suas organizações”, finalizou.
A pesquisa “Conquistando corações e mentes – como os CEOs discutem a paridade de gênero” (do título otriginal em inglês, Winning heart and minds – how CEOS talk about gender parity) pode ser acessada no link http://www.kpmg.com/UK/en/IssuesAndInsights/ArticlesPublications/Documents/PDF/About/kpmg-kcl-gender-parity-study.pdf
Sobre o KNOW
Formado em 2010, o comitê de mulheres da KPMG tem como seu objetivo incentiva seu desenvolvimento na carreira, rede de relacionamento com lideranças corporativas, bem como a participação em outros grupos de mulheres. Aqui no país, ele busca estimular que um número cada vez maior de profissionais venha a ocupar posições de liderança na organização.
Entre as iniciativas do grupo está a inauguração, de duas salas de apoio à amamentação que funcionam dentro da empresa em São Paulo e servem como centros de apoio às mães recentes, que retornam ao trabalho após a licença maternidade. O KNOW desenvolve outras iniciativas como o Programa de Apoio à Maternidade, pelo qual uma executiva integrante do grupo fica responsável por acompanhar a gestante desde o início da gravidez até o bebê completar um ano, para dar orientações e auxílio para o desenvolvimento de sua carreira e para conduzir da melhor forma o período de adaptações necessárias à nova fase de vida, como mãe e profissional. Além disso, a empresa está desenvolvendo um projeto de mentoring para as executivas, na condução de um processo estratégico no desenvolvimento de suas carreiras profissionais.
Sobre a KPMG
A KPMG é uma rede global de firmas independentes que prestam serviços profissionais de Audit, Tax e Advisory presente em 152 países, com 145.000 profissionais atuando em firmas-membro em todo o mundo. As firmas-membro da rede KPMG são independentes entre si e afiliadas à KPMG International Cooperative ("KPMG International"), uma entidade suíça. Cada firma-membro é uma entidade legal independente e separada e descreve-se como tal.
No Brasil, a empresa tem aproximadamente 4 mil profissionais distribuídos em 21 cidades de 12 Estados e Distrito Federal.
Twitter: twitter.com/@KPMGBRASIL
Site: kpmg.com/BR
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