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Revista MundoCoop reflete sobre comunicação corporativa

20/05/2015

A tecnologia avança, os meios de comunicação se multiplicam, a mobilidade se casou perfeitamente às necessidades atuais do indivíduo multiconectado. No entanto, em que pese todos os ganhos proporcionados, a comunicação entre pessoas e pessoas, empresas e pessoas e pessoas e empresas ainda é um gargalo e responde por problemas diversos, como a geração de boatos capazes de afetar a performance da organização, desmotivar seus colaboradores e até arranhar a reputação de uma instituição. É sobre esse panorama que o diretor-presidente da Aberje e professor livre-docente da ECA/USP, Paulo Nassar, foi entrevistado da última edição 64 da revista MundoCoop, em trabalho da jornalista Katia Penteado.

 

 

A comunicação contribui na criação da cultura do diálogo na organização de qualquer  porte e tem o papel de liderar o processo de transferência de cultura e todos os benefícios daí advindos. Em momentos de dificuldades todos os aspectos são exacerbados, a tradicional rádio peão inicia suas atividades – inclusive fazendo uso das tecnologias de comunicação como veículo de difusão. Nassar frisa que no processo de comunicação, em uma sociedade que produz conteúdos o tempo todo e utiliza tecnologias que favorecem o diálogo sem controle – seja na geração, na recepção e na divulgação – a informação que parte da organização “tem de ser contextualizada e é preciso trabalhar elementos como conceitos, competências, identidade, missão, visão, enxergando comunicação como vantagem competitiva”.

Para o presidente da Aberje, “quando temos visão de que a comunicação é direcionada a alguém, ela está inserida o tempo todo em sua relação com os públicos de interesse. Quando a situação tem grande impacto nos públicos estratégicos, é preciso parar para pensar no que impacta ou gera. Não pode gerar o vácuo, porque daí surgem narrativas mitológicas e perde-se o poder de influenciar a comunicação”. “Tudo é o que é mais comunicação. Antes a comunicaçã o era direcionada a um público apenas. Hoje, é de públicos com multipapéis, através de interfaces”, conceitua Nassar. A receita é complexa e compreende a utilização de reuniões rotineiras para discutir assuntos do ponto de vista da comunicação e até de forma mais estruturada para avaliar processos de comunicação e relacional mais sofisticados. Veja o conteúdo completo na versão digital da MundoCoop.

 

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