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Metanarrativas empresariais são tema de entrevista com Paulo Nassar na revista ImagenYComunicación

09/06/2015

Líderes responsáveis, capazes de imprimir uma comunicação assertiva em cada um dos espaços onde interagem, gerando credibilidade junto a partes interessadas e garantindo confiança, sendo consistentes entre dizer e fazer: esse é o alvo da Revista Imagen y Comunicación expressado em editorial da editora Lillian Zapata. Trata-se de uma publicação peruana especializada em comunicação estratégica e em questões de identidade, cultura, imagem, reputação, responsabilidade social, branding e gestão de crises.

 

 

 

A publicação ressalta que, num tempo de transformação, é fundamental uma comunicação de gestão de negócios a partir de uma visão estratégica para alcançar os objetivos corporativos. Líderes transformacionais são aqueles que vão além da sua área de atuação e entendem sua posição de forma abrangente e integrada, agindo com absoluta inteligência emocional como prova do interesse em pessoas e pensando na empresa na sua dimensão total inserida num contexto.

Na edição 64, de abril de 2015, a matéria “Narrativa empresarial: su impacto en la gestión de la comunicación”, publicada entre as páginas 20 e 24, traz entrevista com Paulo Nassar, diretor-presidente da Aberje e professor livre-docente da ECA/USP. O tema são as mensagens intencionais que caracterizam a narrativa de negócios das empresas e também suas meta-narrativas, definidoras de posicionamento, missão, visão e identidade, bem como as micro-histórias, feitas pelos trabalhadores, consumidores, fornecedores, sindicatos e imprensa para transmitir suas percepções.

Nassar pontua que “a narrativa organizacional é como as empresas organizam o mundo sob seu próprio ponto-de-vista, buscando expressar sua filosofia e sua metanarrativa”. Metanarrativas organizacionais são sempre uma construção, e sua parte mais conhecida são as definições de missão, visão e identidade, que posicionam a empresa em sua rede de relações. Mercados cada vez mais complexos, com um ambiente de sobrecarga de informação e numa sociedade que gera múltiplas disputas, a narrativa ganha ainda mais força para darem sentido e significado. Ele comenta que “o pior cenário para as narrativas de negócios é quando elas são construídas a partir do exterior, do ponto-de-vista da concorrência, dos consumidores, da comunidades. A construção da narrativa é muito estratégica, tem muita inteligência”.

Para ler o conteúdo integral da edição 64, basta clicar aqui (versão em PDF).

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