Suzano Papel e Celulose estreita relacionamento com editoras na Bienal de São Paulo

 Nesta 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, a Suzano Papel e Celulose aposta mais uma vez na parceria com as editoras para tornar cada vez mais intensa a experiência da leitura em obras publicadas com papel Pólen®. Por sua tonalidade levemente amarelada, o Pólen®, linha pioneira de papel off white desenvolvida pela empresa para atender às necessidades específicas do mercado editorial, garante uma leitura mais agradável, pois reflete menos luz. Quanto mais confortável a leitura, mais páginas você consegue ler. Lendo mais páginas, mais rápido acaba o livro. Acabando o livro, mais tempo para ler outros e, assim, cada vez você lê mais.

Considerado o “papel do livro”, o Pólen® contou com um crescimento de 26,9% em sua receita na comparação entre os primeiros semestres de 2011 e 2012. Esse aumento reflete os investimentos contínuos na marca realizados desde 2010, que reúnem o lançamento do “Clássicos da Twitteratura”, a participação nos maiores eventos do cenário literário brasileiro, como a FLIP e as bienais anteriores realizadas em São Paulo e no Rio de Janeiro, e a recente parceria com a Livraria Cultura no Dia Mundial do Livro (23/abril), em que foram montados lounges de leitura em lojas das capitais paulista e carioca.

Na Bienal deste ano, localizada no Pavilhão de Exposições do Anhembi, a Suzano estará presente nos estandes das editoras parceiras Companhia das Letras, Intrínseca, Objetiva, Record, Rocco e Saraiva, e distribuirá 2,5 mil ecobags estampadas com as capas de seis lançamentos oficiais, todos impressos em papel Pólen®, reconhecido também por despertar as melhores impressões sensoriais, pela sua maciez, leveza e lisura.

“Participar de um evento desse porte, em que são esperados 800 mil visitantes de todas as idades e unidos por uma paixão em comum, que é o mundo da literatura, nos traz uma alegria imensa. E este sentimento se deve ao papel que a Suzano criou especialmente para o conforto do leitor e que serve de estímulo para que ele agregue cada vez mais conhecimento. Esse é o mote da campanha ‘Você Pode Ler Mais’: o prazer de descobrir a literatura por meio das experiências sensoriais”, ressalta André De Marco, Gerente de Grupo de Produtos e Inovação da Suzano.

Durante todo o mês de agosto, também serão sorteados 12 ecobags com os respectivos lançamentos das editoras parceiras no Twitter @vocepodelermais. No site da campanha também é possível receber indicações de leitura para as suas viagens, em um mapa interativo em que o leitor marca o ponto de partida e o destino para o cálculo do tempo de leitura, além de notícias e lançamentos do mundo literário.

Confira as dicas de leitura estampadas nas sacolas da Suzano para a Bienal:

Sua Vida em Movimento, de Marcio Atalla: título do recém-criado Selo Paralela, da Cia. das Letras, voltado para a publicação de livros de entretenimento destinados ao grande público. Marcio Atalla é educador físico e participa do quadro Medida Certa, do Fantástico.

Reedição da obra de Mario Quintana: por meio do Selo Alfaguara, a editora Objetiva reedita três volumes com a obra do “poetinha passarinho” (A Vaca e o Hipogrifo, Apontamentos de História Sobrenatural e A Rua dos Cataventos/Canções/Sapato Florido).

A Culpa é das Estrelas, de John Green: a editora Intrínseca trouxe para o Brasil o best seller sobre uma paciente terminal de câncer, que figura na lista dos livros mais vendidos no The New York Times há quase 30 semanas consecutivas.

Amy, Minha Filha, de Mitch Winehouse: publicada pela Record, a biografia de uma das cantoras mais brilhantes do cenário recente do jazz e soul tem despertado polêmica entre os fãs por ter sido escrita pelo seu próprio pai.

O Rato de Wanchai, de Ian Hamilton: a editora Saraiva, por meio do Selo Benvirá, edita o primeiro volume das aventuras de Ava Lee, uma “espécie de James Bond de saias, especialista em recuperar grandes fortunas perdidas em transações comerciais”.

Os Pilares da Terra, de Ken Follett: reedição de uma série clássica pela Rocco, que há 20 anos tem encantado milhares de leitores que se transportam para “uma Inglaterra sacudida por lutas entre os sucessores prováveis ao trono que Henrique I deixou sem descendentes”.