Mais de 62 milhões de pessoas em computadores, 16 milhões via dispositivos móveis (celulares, smartphones e tablets) e 19,8 milhões via telas de Digital Out of Home (em estações de metrô, cafés e mercados, entre outros pontos de fluxo) acompanharam os jogos Olímpicos de Londres pelo Terra, entre 25 de julho e 12 de agosto, em 19 países – 17 deles na América Latina, região para a qual a empresa detém os direitos de transmissão, além da cobertura nos Estados Unidos e Espanha. “Londres entra para a história como a Olimpíada Digital. E como marco decisivo para o Terra, já que, se somados, estes números chegariam à audiência total de 97,8 milhões de pessoas", comentou o CEO mundial do Terra, o brasileiro Paulo Castro.
“Disponibilizamos as competições simultâneas ao vivo, estatísticas em cada esporte e de cada atleta, uma imensa riqueza de conteúdo, gerado por especialistas nos principais esportes em cada país. Tivemos nada menos que 40 mil fotos e cinco mil vídeos on demand. Foram 4750 horas de transmissão em português para o Brasil. E o mesmo
O CEO do Terra destacou as mudanças ocorridas nos últimos quatro anos: “vivemos o impacto total desse imenso salto de tecnologia entre as duas últimas Olimpíadas. Comparando Londres com Beijing, o alcance do Terra praticamente quadruplicou. Além disso, se antes tínhamos só as telas do computador, em Londres passamos a oferecer conteúdo ao vivo também em tablets, celulares, tela de Digital Out of Home e da categoria estreante, as TVs conectadas, que a despeito do volume ainda pequeno, apontam para o futuro, inclusive em 3D”, avaliou o executivo..
Nos países da região para a qual a empresa conquistou os direitos de transmissão, os vídeos, sejam ao vivo ou on demand, contabilizaram 122,4 milhões de visualizações (streamings). Dentre eles, 10 milhões de streamings em dispositivos móveis, registrando uma marca inédita em termos de transmissão de eventos esportivos via celulares e demais dispositivos móveis pelo Terra. Pela primeira vez
Durante os jogos, o público, nos diversos países em que o Terra atua, teve comportamentos diversos em relação a esportes favoritos e momentos de maior atração de audiência. No Brasil, o pico de audiência aconteceu no dia 1 de agosto, quando ocorreram partidas decisivas para as equipes nacionais de futebol masculino, vôlei de praia masculino, vôlei e basquete feminino. Ainda no Brasil, em termos de período do dia com maior fluxo de streamings, os destaques foram a faixa entre 15 e 17 horas, no dia 7 de agosto, quando o Brasil enfrentou a Coréia do Sul no futebol masculino, e no dia 9, mais uma vez entre 15 e 17 horas, horário da semifinal de vôlei feminino entre Brasil e Japão. Nesses dois dias, foram gerados mais de 20 milhões de streamings, chegando-se a quase 2 milhões de streamings por hora.
“É fundamental também registrar o sucesso comercial do projeto olímpico do Terra. Alguns dos patrocinadores estiveram conosco em diversos países, outros apoiaram o projeto localmente. Aqui no Brasil, a participação de Acer, Bradesco, Ford, P&G, Sadia e Vivo, como patrocinadores máster da cobertura olímpica; da Intel, com a cota ‘alerta medalha’, e de Alpargatas, Centauro, McDonald’s e Visa, com cotas de apoio, foram decisivas para levar ao brasileiro a Olimpíada como ele nunca viu antes”, afirma Rafael Davini, Diretor-Geral da empresa no Brasil, parafraseando o mote da campanha publicitária do projeto olímpico do Terra.
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