Oi Futuro apresenta Luz do Baião com Cláudio Rabeca e Nicolas Krassik

O mês de abril segue no Oi Futuro em Ipanema com uma programação de shows cheia de novidades. Depois de Nina Becker cantando Lamartine Babo, é a vez de Cláudio Rabeca se apresentar com o show homônimo de seu primeiro álbum solo, de 2010, “Luz do Baião”, às 21h do dia 19 de abril.

Além de estabelecer e ampliar o diálogo entre a contemporaneidade e a tradição que permeia o universo musical dos rabequeiros, violeiros e músicos brasileiros, o projeto busca beneficiar novas gerações de músicos e apreciadores da boa música. Neste intercâmbio artístico-cultural, o projeto propõe, em contrapartida, a realização da aula-espetáculo, “A Rabeca Pernambucana: do forró ao Cavalo Marinho”, com entrada franca, que acontece, no Rio, na Escola de Música Villa-Lobos.

Levando no sobrenome artístico o instrumento que domina, o artista, que tem 12 anos de carreira, promove um resgate do baião com clarinete, flauta transversa e violão 7 cordas. Em turnê durante o mês de abril, por cinco estado brasileiros, a linguagem estética de “Luz do Baião” proporciona ao público uma dupla experiência sensorial e artística, com projeção fotográfica sobre a rabeca assinada por Alexandre Severo, e a reverência ao principal difusor do baião, Luiz Gonzaga, no ano de seu centenário. O pai do baião que será homenageado com a canção que abre o show, “Baião Granfino”.

Em todas as cidades, Cláudio Rabeca receberá convidados especiais. Depois de passar pelo Centro-Oeste, o artista agora chega ao Sudeste, apresentando-se em Belo Horizonte no dia 18 e no Oi Futuro em Ipanema, no dia seguinte. O convidado escolhido nesta praça foi o violinista francês, naturalizado carioca, Nicolas Krassik, num dueto que unirá o erudito violino à popular rabeca. Logo depois do Rio, será a vez de São Paulo.

Nesta turnê, Cláudio é acompanhado pelo músicos Rodrigo Samico (violão de 7 cordas e vocal), Elton Sarmento (guitarra, cavaquinho e vocal), Alexandre Rodrigues (clarinete, clarone, sax soprano e flauta transversal), Guga Amorim e Bruno Vinezof  (percussão e vocais). O projeto faz parte de um projeto de circulação apoiado pelo Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura.