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Redes sociais de nicho são tema da consultora norte-americana Leslie Campisi na Aberje

26/05/2014

Há cerca de seis meses, as manchetes eram que o Facebook estava declarado morto e enterrado para marcas e marqueteiros. Existe uma verdade nessa afirmação, já que os jovens cada vez mais preferem migrar para serviços de mensagem mais privados, como o Whatsapp. Nesse contexto, vale lembrar que a taxa de crescimento do Twitter está caindo consideravelmente e os usuários ativos são, em sua maioria, marqueteiros, jornalistas e profissionais de Relações Públicas (que não fazem parte do seu público-alvo), do que o público em geral.

Com essas redes sociais estagnadas e o universo social continuando a se fragmentar, aumenta de forma ainda mais intensa o desafio de garantir que a sua mensagem alcance o público mais receptivo. O próximo passo é a ascensão das redes sociais de nicho. Ao menos na opinião de Leslie Campisi, especialista em relações públicas e comunicação digital e diretora gerente da HotwirePR. Ela é convidada especial no dia 27 de maio de 2014 para o debate organizado pela VIANEWS em parceria com a Aberje. O tema “O declínio do Facebook, do Twitter e dos Portais” vai ser desenvolvido entre 9h e 11h no Espaço Aberje Sumaré (Rua Amália de Noronha, 151/6º andar) em São Paulo. As inscrições estão abertas e são gratuitas. Há tradução simultânea.

 

 

Participam também das discussões Cristina de Lucca, editora do Grupo NowDigital e comentarista da Radio CBN; e Pedro Cadina, jornalista, especialista em Comunicação Organizacional, diretor da VIANEWS Comunicação Integrada, empresa representante da HotwirePR na América Latina, mediados por Renata Vianello, consultora associada da VIANEWS.

Leslie pontua que o conceito não é novo, mas a sua definição mudou bem rápido: em 2011, uma lista das maiores redes de nicho, publicada pelo Mashable, relaciona o Instagram, Pinterest e o Foodspotting - dois dos quais já se tornaram maiores e melhores. Atualmente, quem fizer uma rápida pesquisa no Google sobre sua área de interesse provavelmente encontrará uma rede social correspondente. “Ou seja, se você é um designer ambicioso, pode compartilhar seu trabalho no Dribbble; um corredor ou esportista fanático pode se cadastrar no Nike Plus; se você é um ornitólogo, pode se conectar com pessoas que também fazem estudo das aves no BirdPost; um amante de cerveja artesanal pode buscar degustações e sugestões no Pintley; e, assim por diante”, exemplifica. O valor potencial pode ser ainda maior em redes sociais menos específicas como Social Moms, Dogster/Catsfer e Care 2. “São potenciais minas de ouro para marqueteiros”, aposta.

A grande questão, comenta a consultora, é explorar essas redes sociais de nicho para estreitar o relacionamento com o público e atender melhor as necessidades dos clientes. Algumas redes sociais tornam as respostas óbvias: a GoodReads e o Skoob incentivam os editores a dar opiniões sobre livros e lançamentos. Ela explica, por exemplo, que a GoodReads envia e-mails com lançamentos de acordo com o interesse do usuário. Esse tipo de rede social funciona porque é transparente e proporciona valor real ao usuário e ao patrocinador. As redes sociais hiperespecíficas B2B (business-to-business) se espelham em grupos do LinkedIn por meio de organização de discussões sobre tópicos relevantes à disciplina, como o Active Rain (em inglês) e o Corretores.com.br, comunidades dirigidas por e para profissionais do setor imobiliário. “Para extrair valor desses grupos, é necessário marcar presença de forma transparente e confiável. Por trás do teclado deve estar um ser humano real, de carne e osso, que entende os interesses da rede social”, ressalta Leslie.

Estes pontos estão entre os resultados do relatório Digital Trends Report 2014, que entra no quinto ano documentando pontos fundamentais no cenário comunicacional, e é alvo dos debatedores. Para fazer inscrição, é só entrar em contato pelo e-mail diana.santos@vianews.com.br ou ainda pelo telefone 11-3868-0184.

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