C&A investe em coleções assinadas por grandes marcas

Para reafirmar seus investimentos nas coleções em parceria com outros estilistas e marcas, a C&A lançou a plataforma C&A Collection. Com identidade visual própria, ela apresenta as próximas coleções que chegarão às lojas ainda no primeiro semestre: 284, Carina Duek, Santa Lolla, Isabela Giobbi e Ágatha. O objetivo é tornar acessíveis as coleções exclusivas de renomados profissionais do cenário fashion, do Brasil e do mundo.

O ano de 2013 terá um número recorde de lançamentos, iniciado com cinco grifes no primeiro semestre. No total, a C&A já realizou 23 parcerias no Brasil desde 2005. “A estratégia é oportuna, pois temos cada vez mais feedbacks positivos das consumidoras a cada coleção lançada. O crescimento econômico e a ascensão da classe C também contribuem para o sucesso desses lançamentos, que chegam a se esgotar das araras em até três semanas”, destaca Paulo Correa Jr., vice-presidente comercial da C&A.

Para levar as parcerias às lojas, a C&A investe, em média, 40% a mais que nas coleções tradicionais. O ritmo de venda também é acelerado: as Collections têm um tempo médio de comercialização de três semanas, 50% mais rápido que as coleções normais. No caso da Mixed, lançada no final de 2012, por exemplo, cinco peças se esgotaram em menos de duas horas no primeiro dia de vendas na Flagship C&A do Shopping Iguatemi, em São Paulo.

Para lançar uma Collection, a C&A utiliza constantemente pesquisas de mercado para identificar os desejos dos clientes em relação à moda e ao consumo e quais estilistas melhor expressam esse desejo. A partir daí, começa um processo de negociação e preparação que pode levar até um ano e meio. As escolhas levam em consideração a proximidade entre as propostas da C&A e da marca/estilista, viabilidade comercial e o desejo dos clientes, o que resulta em peças que combinam: alto apelo de moda, ótimo design e preço acessível.

Além de democratizar a moda, as Collections atraem novas consumidoras para a C&A. Hoje, mais da metade das consumidoras de Collections volta às nossas lojas para comprar exclusivamente produtos da C&A.

A empresa fará uma ação de relacionamento especial com as clientes interessadas nas peças dessas parcerias. Elas podem se cadastrar no site da empresa (www.cea.com.br) a cada nova Collection e participar de uma sessão de pré-venda das peças apenas para clientes cadastradas.

C&A Collections
A C&A foi a pioneira na estratégia de lançar coleções em parceria com outras grandes marcas. Na década de 80, a C&A Europa lançou coleções em parceria com Yves Saint Laurent (1981) e Karl Lagerfeld (1982). No Brasil, a estratégia teve início em 2005, com coleções assinadas por Walter Rodrigues, Marcelo Sommer e Raia de Goeye.  Em 2009, esse projeto passou a se chamar C&A Collection, com a coleção de Reinaldo Lourenço e Isabela Capeto.

Desde então, foram feitas parcerias com nomes como Alexandre Herchcovitch, Amir Slama, Espaço Fashion, Maria Bonita Extra, Sergio K, Maria Filó, Andrea Marques, Dress To, Mixed, Santa Lolla – que foi a primeira Collection de sapatos e acessórios –, e Stella McCartney, a primeira parceria internacional.

Sobre a C&A
Líder do mercado varejista de moda brasileiro, a C&A foi criada em 1841 pelos irmãos Clemens e August, e a união de suas iniciais deu origem ao nome da empresa. A primeira loja foi inaugurada na Holanda, em 1861. A rede tornou-se uma das primeiras no mundo a oferecer roupas prontas aos consumidores. Em 1911, com o crescimento do negócio, a empresa instalou-se na Alemanha, e, posteriormente, em outros países da Europa.

Com 36 anos de Brasil, a empresa possui mais de 230 pontos de venda distribuídos por 101 cidades e atendidos por mais de 18 mil associados. Atualmente, são mais de 1,8 mil lojas na Europa, América Latina e Ásia. Em 2006, a rede criou a empresa independente Organização de Serviço para Gestão de Auditorias de Conformidade (Socam), com o objetivo de buscar a melhoria contínua das condições de trabalho na sua cadeia produtiva. Com a Socam, a C&A tornou-se a primeira rede de varejo do Brasil a auditar toda a sua cadeia produtiva.

A companhia também foi a primeira do setor a assinar, em 2010, o Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo no Brasil, que visa implementar ferramentas para impedir que empresas e a sociedade brasileira comercializem produtos de fornecedores que usem trabalho irregular.