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Bradesco é eleito Empresa do Ano em "As Melhores Da Dinheiro"

17/08/2012

 O Grupo Bradesco foi eleito Empresa do Ano no prêmio “AS MELHORES DA DINHEIRO 2012”, entregue na noite desta quinta-feira (16) pela revista ISTOÉ DINHEIRO, da Editora Três. O maior grupo privado brasileiro também foi o vencedor nos segmentos “Seguros e Previdência”, com o Bradesco Seguros, e “Saúde”, com o Bradesco Saúde. Às vésperas de completar 70 anos de fundação, no próximo ano, o Bradesco ruma para conquistar a marca de 70 milhões de clientes em serviços bancários, de seguros e previdência. Só nos últimos 12 meses, o banco investiu mais de R$ 1,5 bilhão e abriu 1,1 mil agências bancárias, ultrapassando o Itaú Unibanco em pontos de atendimento e reduzindo de R$ 103 bilhões para R$ 58 bilhões a diferença de ativos totais entre as duas instituições.

Além da Empresa do Ano, outras cinco categorias premiaram as seguintes empresas: Vale (Sustentabilidade Financeira), TAM (Recursos Humanos), TOTVS (Inovação e Qualidade), Construtora Andrade e Gutierrez (Responsabilidade Social e Meio Ambiente) e Telefônica/Vivo (Governança Corporativa). Alem dessas, outras 28 empresas foram homenageadas (veja relação abaixo). O evento, que chegou a sua nona edição e em plena comemoração dos 15 anos da ISTOÉ DINHEIRO, foi realizado no Credicard Hall, em São Paulo, e contou com a presença de aproximadamente 1,5 mil convidados, entre eles autoridades e os maiores empresários do País. O anuário com cobertura completa do ranking chega às bancas neste sábado (18).
Ao longo dos últimos oito anos, o prêmio consolidou-se como o mais completo e abrangente ranking empresarial do País.  “O ranking traz pela primeira vez um universo de 1.000 empresas avaliadas entre as maiores do Brasil. A decisão de dobrar de número de companhias não foi aleatório. Partiu da constatação de que a força produtiva nacional ampliou-se e agregou muitos novos protagonistas”, explica Milton Gamez, diretor de Núcleo da Editora Três. 
As mil corporações avaliadas em AS MELHORES DA DINHEIRO tiveram uma receita líquida somada na ordem de R$ 3 trilhões, representando crescimento de 21,4% ao longo de 2011 – ano de análise dos números – sobre o exercício anterior. Esse número equivale a uma expansão quase oito vezes maior que o de todo o PIB nacional, que foi de 2,7% no mesmo período. Das 1.000 corporações avaliadas, metade apresenta faturamento acima de R$ 1 bilhão. Quatro delas romperam a barreira dos R$ 100 bilhões e todas estão com resultado nos balanços acima de R$ 300 milhões/ano no mínimo, critério que serviu como linha de corte para traçar o panorama econômico que estará no anuário.
Os dados, todos sigilosos, que compõem o estudo foram cedidos pelas empresas. E tabulados e analisados pela KPMG e pela Trevisan Escola de Negócios, parceiras da DINHEIRO no estudo dos dados. O ranking funciona no sistema de pontuação. Cada informação tem um peso e são escolhidas as melhores empresas em cada um dos setores analisados. 
 
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