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HSBC projeta no Brasil crescimento de 162% do comércio exterior para os próximos 15 anos

26/06/2012

Estudo do HSBC aponta crescimento de 162% para o comércio brasileiro até 2026, sendo que nos primeiros cinco anos da previsão, o crescimento esperado é de 8%, com uma queda para 7,1% nos cinco anos seguintes e de 4,9% nos últimos cinco anos.

Os corredores de comércio entre a Ásia e a América Latina, cada vez mais sólidos, ganham importância em ambas as regiões, especialmente no caso do Brasil.

A China atualmente é o maior parceiro de exportações do país, e o fluxo de comércio deve continuar a ser o mais forte e a crescer em ambas as direções. É esperado que o aumento do comércio alcance um patamar de dois dígitos já nos próximos cinco anos, com alta de 11% nas importações com o país e quase 12% nas exportações. A demanda chinesa por commodities continuará, especialmente por ferro, soja e petróleo. O crescimento nas importações da China virá predominantemente de equipamentos de telecomunicação, peças de equipamentos de escritório e computadores.

Os EUA são o segundo maior destino de exportação brasileira, mas o crescimento previsto é de apenas 1,6.

Na América Latina, o México é o parceiro com crescimento de importação mais acelerado, liderado pelo comércio de veículos, em torno de 11,5%. A Argentina é um dos principais parceiros, devido, em parte, à sua proximidade geográfica. Tem um crescimento de exportações forte, projetado em 6,7% para exportações e 8,2% para importações.

Ouro, milho e minério de ferro lideram crescimento de exportação no Brasil

Os setores com crescimento de exportação brasileira mais acelerados ao longo dos próximos cinco anos são dominados por commodities. O ouro é o mais acelerado próximo aos 13%, seguido do milho, em torno de 12%, e ferro, em 11%. O petróleo e a cana de açúcar também devem atingir um crescimento de exportação acima dos 10%. Em termos de importações, equipamentos de telecomunicação é o setor com crescimento mais acelerado, em torno de 14,7%, seguido pela impressão e maquinário de auxílio em 14,2%. Veículos, aeronaves e biofarma também têm o seu crescimento projetado acima de 10%.

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