A unidade de Proteção de Cultivos da BASF anunciou o lançamento da primeira embalagem de um defensivo agrícola de seu portifólio à base de etanol. Trata-se das embalagens do inseticida Regent® 800 WG, um dos líderes de mercado no manejo e controle das principais pragas para cana-de-açúcar.
Segundo o Professor Marcos Fava Neves (FEA/USP Campus Ribeirão Preto) as exportações brasileiras do agronegócio em 2011, cresceram 24% em relação a 2010, chegando a US$ 94,59 bilhões, fazendo com a que a balança comercial brasileira fechasse com um superávit de US$ 29,8 bilhões. Os maiores valores vieram das cadeias de soja (US$ 24 bilhões) e cana-de-açúcar (US$ 16,35 bi). “Para manter a pujança e a importância externa do agronegócio brasileiro é imprescindível que as cadeias com altos valores de exportação, como soja e cana-de-açúcar, passem a utilizar cada vez mais produtos renováveis em seus processos, se tornando ainda mais competitivas”, afirma o gerente de Marketing de Cultivos de Especialidades da BASF, Redson Vieira.
Diferente do processo convencional de fabricação do polietileno - que tem como matéria-prima o petróleo – a nova embalagem do inseticida Regent 800 WG será produzida a partir do processo de transformação do etanol produzido a partir de cana-de-açúcar. Em sua tecnologia de fabricação, o etanol é transformado no hidrocarboneto conhecido como eteno e, posteriormente, em polietileno, resina termoplástica que serve de base para a fabricação da embalagem. Todo o polietileno utilizado é produzido pela Braskem. Em seguida, o material é enviado aos fornecedores da BASF que fabricam a embalagem a base de etanol, incluindo as tampas e frascos.
Segundo estudos da Fundação Espaço ECO (FEE), instituída pela BASF em 2005, este tipo de plástico retira até duas toneladas e meia de carbono da atmosfera para cada tonelada produzida.
Desde janeiro, os lotes de Regent® 800 WG já estão na nova embalagem. “A BASF figura como uma das primeiras empresas do segmento agrícola a utilizar essa tecnologia. Nossa expectativa é influenciar a cadeia produtiva para que quando possível sejam utilizadas embalagens alternativas de origem renovável, que colaborem para o desenvolvimento de todo o setor produtivo de cana-de-açúcar e outros cultivos no País” finaliza Redson Vieira.
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