“A publicação dos resultados financeiros definitivos confirma uma performance da Renault além das expectativas em 2010. Em diferentes mercados, a Renault demonstrou sua capacidade de aproveitar as oportunidades de crescimento, ao mesmo tempo em que reforça sua estrutura de balanço. Estes resultados constituem uma base sólida para o lançamento de nosso novo plano estratégico” declarou Carlos Ghosn, Presidente da Renault.
O Grupo apresenta resultados em franca melhoria. O faturamento do Grupo chegou a 38,971 bilhões de euros, em alta de 15,6%. Motivada por uma forte dinâmica comercial nos mercados em crescimento, a contribuição da Divisão Automobilística para o faturamento alcançou 37,172 bilhões de euros, com participações de mercado em alta. Esta progressão de 16,3% em relação a 2009 se deve principalmente a um efeito positivo dos volumes.
Em 2010, a margem operacional do Grupo chegou a 1,099 bilhão de euros, ou seja, 2,8% do faturamento, contra -396 milhões de euros e -1,2% em 2009.
A margem operacional da Divisão Automobilística aumentou de 1,298 bilhão de euros para 396 milhões de euros, ou seja, 1,1% de seu faturamento. Este resultado se explica principalmente por:
• um impacto favorável dos volumes de 698 milhões de euros, em relação direta com a excelente performance comercial das três marcas do Grupo em todas as Regiões;
• um efeito positivo da paridade de 288 milhões de euros;
• a manutenção do controle dos custos; assim, os custos de compras diminuíram 579 milhões de euros, com exceção do efeito matérias-primas, que foi desfavorável em todo o ano.
A contribuição do Financiamento das Vendas para a margem operacional do Grupo alcançou um novo recorde de 703 milhões de euros, uma alta de 197 milhões de euros sob o efeito de um aumento das margens e da queda do custo do risco.
Os outros produtos e despesas de operacionais (APCE) representam uma despesa líquida de 464 milhões de euros, formados principalmente por custos de reestruturação e uma despesa para depreciação de ativos. Após a consideração dos APCE, o Grupo apresenta um lucro operacional positivo de 635 milhões de euros, contra uma perda de 955 milhões de euros em 2009.
A contribuição das empresas associadas melhorou significativamente. Assim, em 2010, a Renault registrou um ganho líquido de 1,289 bilhão de euros a título de sua participação no resultado das empresas associadas, principalmente a Nissan e a AB Volvo.
O resultado líquido chegou a 3,490 bilhões de euros, incluindo um ganho de capital de 2,000 bilhões de euros, resultado da cessão das ações B da AB Volvo, em outubro de 2010. O resultado líquido da participação do Grupo chegou a 3,420 bilhões de euros (12,70 euros por ação).
O fluxo de caixa livre operacional da Divisão Automobilística, superior às expectativas, é positivo em 1,670 bilhão de euros. Ele se beneficia principalmente da melhoria dos resultados operacionais, de uma necessidade de capital de giro estabilizada e do controle dos investimentos.
Esta performance e a cessão de todos os títulos B da AB Volvo possuídos pela Renault por 3 bilhões de euros no segundo semestre contribuíram para uma redução significativa do endividamento financeiro líquido da Divisão Automobilística em 4,486 bilhões de euros. Em 31 de dezembro de 2010, ele chegou a 1,435 bilhão de euros. A relação do endividamento líquido sobre os fundos próprios chegou a 6,3% ao final de 2010 (contra 35,9% ao final de 2009). A reserva de liquidez da Divisão Automobilística** alcançou 12,8 bilhões de euros (+ 3,3 bilhões de euros em relação a 2009). Este nível historicamente elevado de liquidez servirá em parte para reembolsar por antecipação os 2 bilhões de euros restantes do empréstimo do Governo da França, conforme autorizado pelo contrato.
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