Neste dia 11 de abril, sábado, a CCR MSVia completou um ano de administração da BR-163/MS, vencendo o desafio de recuperar emergencialmente a principal rodovia de Mato Grosso do Sul. Os números são espantosos. Em apenas 12 meses e com 17 frentes de atuação, os cerca de 200 trabalhadores realizaram serviços de pavimentação, roçada e capina, reparos e limpeza nos sistemas de drenagem, recuperação de defensas metálicas e limpeza geral da estrada.
Segundo Fausto Camilotti, Gestor de Atendimento da CCR MSVia e responsável pelo chamados Trabalhos Iniciais, a principal preocupação foi garantir de forma rápida e eficaz a segurança e a fluidez ao tráfego.
“Enquanto os serviços de duplicação vão sendo realizados em 10 segmentos da rodovia, nós atuamos ao longo de todo o trecho buscando oferecer as melhores condições possíveis para que os usuários pudessem viajar com conforto e segurança”, diz o engenheiro.
Experiência diferenciada
De acordo com Camilotti, as oito frentes responsáveis por capina e roçada ao longo da rodovia, por exemplo, enfrentaram um dos mais complexos desafios nesse campo de atuação entre todas as unidades do Grupo CCR.
“Em doze meses, foram quase 7 mil quilômetros de trechos mantidos com capina e roçada em vários ciclos de trabalho, o que equivale a mais de 8 vezes a distância total da rodovia”, lembra Camilotti. “O clima por aqui é quente e as chuvas frequentes, uma combinação que só faz o mato crescer, e crescer rápido”.
No âmbito da pavimentação, também foi intenso o trabalho das empresas contratadas pela CCR MSVia, conta o engenheiro. Mais de 400 quilômetros da rodovia foram recuperados, com cinco frentes trabalhando sistematicamente e utilizando cerca de 275 mil toneladas de massa asfáltica.
Recuperar a sinalização
As equipes escaladas pela Concessionária para realizar os chamados serviços gerais implantaram mais de 4 mil m² de sinalização vertical (placas) e revitalizaram cerca de 255 mil m² da sinalização horizontal (faixas, tachas refletivas e balizadores).
“Hoje, ao trafegar pela BR-163/MS à noite, por exemplo, o usuário não enfrenta mais aquelas situações de falta de referências para seguir viagem”, diz Camilotti. “Faixas do eixo central e de bordo, refletivos em pontes e balizadores ao longo de toda a rodovia oferecem orientação para quem dirige”.
As quatro frentes de serviços gerais também instalaram 330 quilômetros de cercas e 11 quilômetros de defensas metálicas (guard rails). Em paralelo, limparam mais de 1.300 quilômetros de drenagem, incluindo 337 bueiros e 115 quilômetros de reparos em meios-fios e canaletas. Ainda, 15 pontos críticos de erosões foram corrigidos com serviços de terraplenagem.
“Esses números dão a dimensão do desafio que foi vencido nessa primeira etapa da Concessão, que chegou a Mato Grosso do Sul para transformar a BR-163/MS na Rodovia da Vida”, comemora Fausto Camilotti.
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