Os moradores de Paraisópolis, segunda maior favela de São Paulo, com mais de 100 mil habitantes, poderão ter acesso a uma série de serviços e soluções financeiras, incluindo o pré-pago Meo Avante Cartão Dinheiro, criado pelo Bonsucesso, em parceria com a empresa Avante. Para oferecer o produto, a Avante inaugura, hoje, 19 de janeiro, uma loja própria na comunidade e a expectativa é de que sejam vendidos mil cartões já no primeiro mês de atividade da loja.
O público-alvo do produto, neste primeiro momento, são pessoas entre 20 e 34 anos, a maioria usuária de smartphone, no qual pode ser baixado o aplicativo exclusivo MeoApp, que facilita o controle de gastos: um primeiro passo para a educação financeira. Para a venda dos cartões, a Avante utilizará uma vendingmachine, por meio da qual o próprio cliente adquire e recarrega o cartão, num sistema de autosserviço.
“Estamos confiantes na aceitação do cartão pré-pago entre os moradores de Paraisópolis e das demais comunidades onde a Avante estará presente. Este é um público importante e que tem necessidade de acessar o sistema bancário de uma forma desburocratizada”, explica o diretor comercial do Banco Bonsucesso, Rodrigo Pentagna Guimarães.
CEO e sócio fundador da Avante, Bernardo Bonjean tem planos de abrir mais de 30 lojas nas principais favelas brasileiras até 2018. “Acreditamos na consolidação do potencial de crescimento econômico e do empreendedorismo presente na grande maioria das favelas brasileiras. Ao mesmo tempo, temos como objetivo oferecer soluções que deem acesso ao sistema financeiro e ajudem as pessoas a desenvolver uma relação responsável com dinheiro. O cartão pré-pago é uma importante ferramenta para os que não possuem conta em banco ou para aqueles que têm, mas querem controlar melhor suas despesas”, afirma.
Segundo levantamento do Data Favela, existem apenas dez agências bancárias em comunidades de todo o Brasil. Enquanto 70% da população brasileira é bancarizada, o índice nas favelas é de apenas 53%. Soma-se a isso o fato de 25% estarem endividadas. “É nesse contexto que o cartão pré-pago Meo Avante se apresenta como uma excelente opção. Qualquer pessoa pode adquirir o cartão, sem necessidade de comprovação de renda ou consulta ao SPC, o que facilita o acesso dessas pessoas ao produto e seus serviços agregados. Para os ávidos por compras on-line; para os que almejam segurança contra roubos de dinheiro em espécie; para os que querem controlar melhor as despesas ou também para as empresas que precisam de um meio acessível para pagar o salário dos seus funcionários. Portanto, uma solução prática, segura e sem juros”, finaliza Rodrigo.
Sobre o Banco Bonsucesso
Fundado há 22 anos, o Bonsucesso é um banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo o território brasileiro. Com um longo e bem-sucedido histórico no crédito consignado, o Bonsucesso possui uma robusta plataforma de cartões, com mais de 300 mil clientes, que ganha cada vez mais relevância na instituição. Entre eles, destaque para o MEO Cartão Dinheiro, um cartão pré-pago, recarregável, feito especialmente para quem quer praticidade, segurança e controle de despesas, sem precisar ter conta em banco e sem pagar juros. Outro produto inovador do Bonsucesso é a Conta Crédito Giro Certo, exclusivo no mercado, que permite a antecipação dos recebíveis a juros zero. O produto funciona como uma plataforma de conta corrente para o pequeno empresário, que recebe o dinheiro das vendas realizadas com cartão de crédito em até 24 horas.
Sobre a Avante
A empresa iniciou sua operação em 2012 como uma forma inovadora de contratação online de produtos de crédito: um canal facilitador para conectar diferentes instituições financeiras no mesmo ambiente, oferecendoalternativas de crédito de uma maneira prática, transparente e confiável. A empresa tem como missão humanizar os serviços financeiros nas comunidades desfavorecidas pelo Brasil afora (hoje são mais de 1000 favelas no Brasil, um território com mais de 12 milhões de consumidores potenciais) e inaugura sua primeira loja em Paraisópolis (São Paulo) em janeiro de 2015, com a parceria da Central Única das Favelas (CUFA) e de sua mantenedora, a Favela Holding (liderada por Celso Athayde), que também tem a missão de levar empreendedorismo e empregabilidade para essas comunidades Em dois anos de operação, atingiu a marca de R$ 50 milhões em volume de negócios e pretende originar R$1 bilhão em crédito até 2018.
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