Se o aumento das mulheres no mercado de trabalho brasileiro é notório nos últimos anos, garantir que elas cheguem a altos postos dentro das organizações ainda é um desafio. Mas, na Pfizer, essa projeção feminina já é uma realidade. O número de mulheres ocupando cargos executivos na companhia, que incluem gerentes e diretores, mais que dobrou entre 2008 e 2014, passando de 23% para 50%.
O resultado foi possível em função das políticas internas da companhia, que desde 2008 estimula fortemente que as mulheres concorram a todos os cargos abertos. Essa postura contribuiu para uma mudança significativa na presença feminina em cargos de direção e gestão.
Na Pfizer, as mulheres representam 48% do total de colaboradores, contabilizando os funcionários da sede administrativa, na zona sul de São Paulo, e das duas fábricas, em Itapevi e Guarulhos. De acordo com o último censo realizado pelo IBGE, entre 2000 e 2010 a participação das mulheres passou de 35% para 44% entre a população economicamente ativa no Brasil.
Para estimular a presença feminina em seu quadro de funcionários, a Pfizer se preocupa em oferecer uma política de trabalho que favoreça a harmonização da vida profissional com a pessoal. Um programa de home office uma vez por semana, horário de trabalho flexível e saídas mais cedo (2 horas a menos) às sextas-feiras e nas vésperas dos feriados prolongados fazem parte da rotina de 650 colaboradores na sede da companhia. Para quem tem filhos, é oferecida licença-maternidade estendida de seis meses e paternidade de 10 dias úteis, além de auxílio-creche para filhos de funcionárias com até 6 anos, 11 meses e 30 dias, bem como creche na planta da fábrica de Guarulhos. Além disso, a companhia tem programas consistentes de desenvolvimento de talentos, pautados por critérios que estimulem o estímulo a equipes mais diversas, que reflitam a realidade da sociedade brasileira.
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