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Prêmio Shell de teatro anuncia finalistas da 23ª edição do Rio

21/01/2011

A Shell anunciou, esta semana, a lista dos finalistas indicados ao Prêmio Shell de Teatro de 2010 do Rio de Janeiro. Os nomes se referem às peças que estrearam entre julho e dezembro do ano passado e concorrem junto aos escolhidos no primeiro semestre.

A comédia “Maria do Caritó” foi a recordista de indicações, concorrendo em seis categorias. A atriz Lilia Cabral disputa pela atuação como protagonista do espetáculo. A peça traz ainda na disputa Newton Moreno (Autor), João Fonseca (Direção), Nello Marrese (Cenário), J.C. Serroni (Figurino) e Alexandre Elias (Música).

Também pelo desempenho feminino nos palcos concorre Mariana Lima, por seu trabalho desenvolvido na peça “Pterodátilos”. Já na categoria Ator, o espetáculo concorre com a indicação de Marco Nanini, que disputará o troféu de melhor atuação masculina com os concorrentes Paulo Betti, por “Deus da carnificina”, e Pierre Baitelli, por “Hedwig e o centímetro enfurecido”.
O figurinista Marcelo Pies, que já conta com uma indicação no primeiro semestre, aparece novamente na disputa por melhor Figurino, com o trabalho executado no espetáculo “Hair”.  O musical da Broadway ainda concorre na categoria Iluminação, com Paulo César Medeiros.

Nesta edição do Prêmio Shell de Teatro, a homenagem especial será realizada à atriz Nathalia Timberg, pela magnitude de sua carreira teatral, pródiga em desempenhos construídos com densidade, elegância e competência.


Temporada 2010


Em julho do ano passado, foi divulgada a lista de indicados do primeiro semestre do Prêmio Shell de Teatro do Rio. A peça “Tomo suas mãos nas minhas” liderou as indicações, concorrendo às categorias Ator (Roberto Bomtempo), Atriz (Miriam Freeland), Cenário (Fernando Mello da Costa e Rostand Albuquerque) e Iluminação (Maneco Quinderé).
Outras duas adaptações da Broadway também marcam presença na disputa teatral. O clássico “Gypsy” concorre na caregoria Atriz (Totia Meireles), Figurino (Marcelo Pies) e Categoria Especial (Flávio Salles e Janice Botelho). A comédia “A gaiola das loucas” também disputa na categoria Figurino (Cláudio Tovar).

Nesta 23ª edição do Prêmio, fizeram parte do júri do Rio: Fabiana Valor (atriz e bailarina), Jorginho de Carvalho (iluminador), João Madeira (diretor do grupo AfroReggae), Sérgio Fonta (dramaturgo, diretor e ator) e Tania Brandão (pesquisadora e professora de História do Teatro Brasileiro).

 

Premiação
 

Criado em 1989, o Prêmio Shell de Teatro é ponto de referência nos palcos brasileiros. Em cada edição do prêmio são divulgadas duas listas de indicados. Os espetáculos selecionados na segunda fase estrearam no Rio de Janeiro entre os meses de julho e dezembro de 2010 e completaram o número mínimo de apresentações para serem elegíveis, de acordo com o regulamento no site.

Os vencedores de cada categoria recebem uma escultura em metal do artista plástico Domenico Calabroni, com a forma de uma concha dourada, inspirada na logomarca da Shell, e uma premiação individual de R$ 8 mil (oito mil reais). A premiação é oferecida aos maiores destaques da temporada teatral, no Rio de Janeiro e em São Paulo, separadamente, em nove categorias: Autor, Diretor, Ator, Atriz, Cenário, Iluminação, Música, Figurino e Especial.

Os vencedores do 23º Prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro serão conhecidos ainda no primeiro semestre deste ano. Na próxima semana, serão anunciados os finalistas do Prêmio Shell de Teatro de São Paulo.
 

Confira a lista completa de indicados ao 23º Prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro:

Autor:

(2º semestre)

Newton Moreno por “Maria do Caritó”     
Pedro Bricio por “Comédia russa”
(1º semestre)

Denise Crispun e Melanie Dimantas por “A carpa”
Jô Bilac por “Savana glacial”
 

Direção:

(2º semestre)

Emílio de Mello por “Deus da carnificina”
João Fonseca por “Maria do Caritó” 
(1º semestre)

Christiane Jatahy por “Corte seco”
Gilberto Gawronski por “Dona Otília e outras histórias”
Inez Viana por “As conchambranças de quaderna”
 

Ator:

(2º semestre)

Marco Nanini por “Pterodátilos”
Paulo Betti por “Deus da carnificina”
Pierre Baitelli por “Hedwig e o centímetro enfurecido”   
(1º semestre)

Alexandre Schumacher por “Vicente Celestino – a voz orgulho do Brasil”
Roberto Bomtempo por “Tomo suas mãos nas minhas”
 

Atriz:

(2º semestre)

Lilia Cabral por “Maria do Caritó”
Mariana Lima por “Pterodátilos”
Sylvia Bandeira por “Marlene Dietrich – as pernas do século”
(1º semestre)

Miriam Freeland por “Tomo suas mãos nas minhas”
Totia Meireles por “Gypsy”
 

Cenário:

(2º semestre)

Nello Marrese por “Maria do Caritó”
Daniela Thomas por “Pterodátilos”
(1º semestre)

Fernando Mello da Costa e Rostand Albuquerque por “Tomo suas mãos nas minhas”
Helio Eichbauer por “Caderno de memórias”
 

Figurino:

(2º semestre)

J.C. Serroni por “Maria do Caritó”
Marcelo Pies por “Hair”
(1º semestre)

Claudio Tovar por “A gaiola das loucas”
Marcelo Pies por “Gypsy”
 

Iluminação:

(2º semestre)

Maneco Quinderé por “Antes da coisa toda começar”
Paulo César Medeiros por “Hair”
(1º semestre)

Maneco Quinderé por “Tomo suas mãos nas minhas”
Tomás Ribas por “Rock Antygona”
 

Música:

(2º semestre)

Alexandre Elias por “Maria do Caritó”
Danilo Timm e Evandro Mesquita por “Hedwig e o centímetro enfurecido”
(1º semestre)

Marcelo Alonso Neves por “As conchambranças de quaderna”
Roberto Bürgel por “No piano da patroa”
 

Categoria especial:

(2º semestre)

André Curti e Artur Ribeiro pela singular linguagem corporal aplicada no espetáculo “Fragmentos do Desejo”
Miguel Vellinho pela maestria na linguagem de manipulação de bonecos e pela sensibilidade em harmonizar o universo de Andersen com a obra musical de Dorival Caymmi no espetáculo “Marina”
(1º semestre)

Flavio Salles e Janice Botelho pela remontagem, adaptação e criação das coreografias de “Gypsy”
Gaspar Filho pela preparação de esgrima no espetáculo “A marca do Zorro”
 

Homenagem:

Nathalia Timberg pela magnitude de sua carreira teatral, pródiga em desempenhos construídos com densidade, elegância e competência.

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