A captação de recursos via Lei Rouanet e outros mecanismos de incentivo é um instrumento já consagrado de estímulo à produção e promoção de cultura no Brasil. No caso da Rouanet, depois de 24 anos de vigência, alguns projetos e seus resultados demonstram maturidade dos produtores na proposição de ações, fazendo avançar um calendário cultural de relevância mundial em cidades do país.
O GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE está entre os que vêm promovendo iniciativas de êxito via mecanismos de renúncia fiscal. A próxima é nada menos que “Picasso e a modernidade espanhola”, a partir de hoje, 25, no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil). Com ela, são R$ 15,3 milhões investidos em três anos apenas em exposições.
Tiveram também o patrocínio do GRUPO em três das mostras de maior sucesso nos últimos anos – “Impressionismo: Paris e Modernidade” (2012); “Mestres do Renascimento” (2013), ambas no CCBB (Rio e SP); e, a mais recente, “Salvador Dalí” (2014), no Instituto Tomie Ohtake (SP).
Juntas, as três exposições receberam aportes de R$ 8,1 milhões via leis de incentivo. O resultado foi um público estimado de 2,8 milhões de pessoas que formaram filas de quarteirões e esperaram horas para apreciar obras vistas apenas em museus da Europa e nunca reunidas num único espaço. Com a retrospectiva de Picasso não deve ser diferente.
A relação saudável entre o uso de mecanismos de incentivo e projetos de envergadura como os do BB E MAPFRE também se mostra em mais um benefício ao público, além do próprio valor histórico/cultural das obras: no caso das exposições “Impressionismo: Paris e Modernidade” e “Mestres do Renascimento” a entrada do público era gratuita, como será na do mestre do cubismo.
“A essência de todo o nosso empenho está nisso: impulsionar de fato o acesso à cultura, como um ato de promoção da cidadania, de levar conhecimento à população como movimento educativo, inclusivo, de valorização das cidades e das populações”, define Fátima Lima, executiva de sustentabilidade do GRUPO BB E MAPFRE.
Os aportes do GRUPO em iniciativas socioculturais em três anos – ou seja, o tempo de sua existência, surgido em junho de 2011 da junção das operações de seguros do Banco do Brasil e da seguradora espanhola MAPFRE no país – somam R$ 43,7 milhões (entre 2012 e 2014), gerando um total de 6,7 milhões de pessoas atingidas.
O foco primordial tem sido as artes plásticas. Além das três grandes citadas, Tarsila do Amaral e o espanhol Joaquín Torres tiveram mostras individuais. As exposições “Um olhar sobre o Brasil. A fotografia na construção da imagem da nação” (2013), com registros da história e da vida brasileira, do século 19 até 2003; e “Histórias Mestiças” (2014), sobre a miscigenação que formou o povo brasileiro também foram patrocinadas pelo BB MAPFRE. Neste ano, a grande estrela será Picasso.
“É uma vocação que está na história das duas empresas que formam o Grupo. Tanto o Banco do Brasil como a MAPFRE têm uma trajetória de valorização das artes que está acima das iniciativas de marketing. É um compromisso histórico que assumimos com entusiasmo a partir da formação do Grupo”, finaliza Gilberto Lourenço, diretor geral de Administração, Finanças e Marketing do GRUPO BB E MAPFRE.
Sobre o GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE
Resultado da união estratégica entre o Banco do Brasil e a MAPFRE Seguros, o GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE é o maior nos ramos em que atua, com mais de 6 mil colaboradores, mais de 41 mil pontos de venda, incluindo corretores e agências bancárias. Possui um dos mais amplos portfólios de produtos do mercado, além de unidades de negócios especializadas, presença territorial abrangente e distribuição multicanal. O modelo de gestão do GRUPO é baseado no conceito de sustentabilidade e está alinhado ao PSI – Princípios para Sustentabilidade em Seguros, da ONU.
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