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Artigos abordam atendimento ao cliente, relações públicas, trabalho em equipe e storytelling

17/05/2013

Vários temas circularam na seção de colunistas do portal Aberje nos últimos dias. Se você não leu, veja agora.

Quando as palavras valem mais do que qualquer imagem” é a contribuição de Fábio Betti, sócio-fundador da Salgado & Serapicos, que iniciou na área de comunicação em 1988 na Johnson & Johnson e, depois, especializou-se em comunicação interna na Dow Química. Como um dos sócios da Novacia (1995 a 2009), realizou projetos de comunicação integrada para empresas como Avon, Unibanco, ABN AMRO Bank, Sodexo, Martin-Brower, Clariant, entre outras. Ele relata uma história pessoal de atendimento ao cliente em companhia aérea.

Já Eloi Zanetti, que foi diretor de comunicação do Bamerindus e de marketing de O Boticário e atua como consultor e palestrante em marketing, comunicação corporativa e vendas, o artigo está intitulado “Como tribos ou exército”. Em seus workshops com vendedores e representantes comerciais, ele relata fazer a pergunta: “Afinal, vocês agem como exército ou como tribos?” A ideia é perceber se a empresa mantém uma formação de ataque organizada com objetivos comuns ou suas filiais e departamentos agem como feudos cada um puxando para o seu lado.

Em um dos últimos releases divulgados pelo Trendwatching.com, uma empresa que analisa tendências de consumo em 90 países, foram apresentados dez insights sobre o que deve ficar em evidência no planejamento de ações de marketing pelas empresas e marcas durante 2013. Uma das tendências apontadas é a do nu frontal, uma abertura ainda maior das marcas em relação à transparência de seus processos e dados. E este é o tema de “As marcas e o nu frontal”, escrito por Tatiana Maia Lins, fundadora da Makemake, empresa carioca com foco em Reputação Corporativa, Planejamento Estratégico de Comunicação, Edição de Conteúdo, Elaboração de Projetos Culturais e Sustentabilidade. 

Em “Não mexe com o que você não entende: um caso de storytelling mal feito”, o autor pontua que há dois tipos de relatos de histórias, rotulados de empíricos e ficcionais. A narrativa do tipo ‘empírica’, que substituiu a fidelidade ao mito pela fidelidade à realidade, pode ser subdividida em histórica e mimética. O componente histórico sobressai-se pela base na verdade do fato e do passado, buscada na mediação de tempo e espaço e de conceitos de causalidade. O ramo ficcional da narrativa parte para a fidelidade ao ideal e apresenta dois subtipos: romântico e didático. Veja mais no portal o que quer dizer Rodrigo Cogo, Relações Públicas pelo Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Santa Maria , especialista em Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e RP e Mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

Para Lala Aranha, relações-públicas pela FAMECOS/PUC-RS e consultora da Teia de Aranha Comunicação, a curiosidade sempre resultou em agregar conhecimento, aprendizagem, temas novos e quebra de paradigmas.  E foi assim que, quando o Ibmec Rio de Janeiro lançou o MBA Executivo de e-business, ela se candidatou, e quando a Aberje anunciou uma palestra sobre Ecosofia, também esteve presente. O final desta história está em “A Curiosidade e o Perfil do Relações-Públicas”.

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