Vários temas circularam na seção de colunistas do portal Aberje nos últimos dias. Se você não leu, veja agora.
Os dados divulgados este ano, pela Edelman, em seu Trust Barometer, que analisa os índices de confiabilidade da sociedade nas instituições, chegaram enquanto organizava o “Oito horas extras por uma boa causa” (www.8-i.org). O evento acontece no mesmo dia em diferentes cidades do Mundo, incluindo o Rio de Janeiro em 2013, pelo segundo ano consecutivo. Sua proposta é atender de forma voluntária a necessidades de comunicação de Organizações Não-Governamentais (ONGs) e, por isso, os números referentes às ONGs chamaram minha atenção. Enquanto na média mundial, elas ocupam o primeiro lugar em confiabilidade, com 61 pontos percentuais, seguidas por empresas (56%), mídias (55%) e governo (46%); no Brasil, as ONGs estão em terceiro lugar, com 53 pontos, abaixo da mídia (67%) e das empresas (64%), mas acima do governo (31%). Este é o início do artigo “Um evento mundial e a comunicação do Terceiro Setor”, publicado por Mônica Alvarenga. Ela é coach e consultora em Comunicação e Relacionamentos Organizacionais, graduou-se em Comunicação Social pela UFRJ, Letras (FEUC), especializando-se em Marketing (FGV), Comunicação Corporativa (Syracuse University, NY) e Mídias na Educação (UFRRJ). É diretora da Múltipla Comunicação.
Já em “Riscos de reputação na comunicação integrada” é a contribuição de Luiz Antônio Gaulia. Ele é jornalista, mestre em Comunicação Social pela PUC/Rio e especialista em Comunicação Empresarial pela Syracuse University e Aberje, além de ser pós-graduado em Marketing e em Comunicação Jornalística. Atualmente é Gerente de Comunicação Corporativa e Sustentabilidade da Universidade Estácio. Ele fala que a moderna abordagem na análise de cenários de riscos de imagem e de reputação trabalha uma etapa anterior ao gerenciamento de uma crise corporativa. A abordagem preventiva e estratégica sempre foi menos custosa para as organizações. O “apagar de incêndios” ou colocar a “tranca após o ladrão já ter arrombado a porta” revela-se uma ação desastrosa e custosa para os cofres das empresas. Organizações conectadas num mundo on line e real time, não podem mais abrir mão de processos de prevenção e redução de riscos de forma integrada e sistêmica. Nesse olhar, a integração dos movimentos da comunicação se faz valiosa e fundamentalEm “Francisco e o poder dos símbolos”, é mencionado o quanto a assunção do novo pontífice, papa Francisco, atraiu a atenção da mídia do mundo inteiro, gerando enorme repercussão nas redes sociais. Para comunicadores, foi especialmente notória a leitura de uma série de símbolos transmitidos pelo papa, pois permitiram uma construção formidável de sua reputação e imagem em apenas uma semana, o que conquistou o apoio dos fiéis da Igreja Católica. Esses símbolos e as mensagens transmitidas não foram necessariamente planejadas e trabalhadas como parte de um plano de construção de imagem, e é esse fato, precisamente, que torna ainda mais interessante essa questão. Este é o ponto-de-vista de Gustavo Wrobel, doutor em Comunicações e bacharel em Jornalismo pela Universidad del Salvador, de Buenos Aires/Argentina e pós-graduado em Liderança pelo de Estudios e Investigação de Dirigentes Agropecuários). Ele é diretor de comunicações da Motorola Solutions para a América Latina.
O transcurso do aniversário da triste e emocionante despedida do governador Mário Covas, ocorrida em 6 de março de 2001, faz lembrar o diálogo entre dois personagens do dramaturgo alemão Bertold Brecht (1898-1956) na peça Vida de Galileu. Um deles afirma enfaticamente: "Infeliz do país que não tem heróis"; e o outro rebate: "Não, amigo, infeliz do país que precisa de heróis". Os intermitentes casos de corrupção nos cinco séculos de história e os problemas que ainda se verificam no cotidiano nacional demonstram que o Brasil – apesar de todos os esforços e avanços hoje verificados na ética e na valorização da cidadania – lamentavelmente ainda se enquadra no segundo caso. Assim inicia o artigo “Educar para a ética”, originalmente publicado no Jornal Correio Braziliense e trazido para o portal Aberje por Ruy Martins Altenfelder Silva. Ele é Presidente Voluntário do Conselho de Administração do Centro de Integração Empresa Escola – CIEE/SP e do Conselho Diretor do CIEE Nacional.
O texto “Ganhar, ganhar, ganhar - a fórmula do patrocínio de resultado” afirma que o patrocínio de resultado representa a marca do patrocinador alcançando coração e mente do público-alvo por meio de um evento – o fio condutor. Quando isso acontece, abre-se o caminho para que todos os demais objetivos, definidos para essa ação de comunicação,sejam atingidos, afinal, patrocínio é a mais pessoal e emocional ferramenta de comunicação a serviço da marca. Ao enfatizarmos “ganha o público”, significao patrocinador viabilizando um evento por meio de sua marca entregando e permitindo todo um valor a seu público. Um evento alinhado e integrado, que cria e promove experiências concretas e positivas, levando as pessoas a vivenciarem um momento verdadeiro, emocionante e marcante que aguça suas percepções e os conquista. É o que pensa Rosana Zan e você tem acesso ao restante do raciocínio através do link acima. Ela é relações públicas, mestre em Turismo e em Comunicação Social. É diretora da empresa RZ Consultoria em Comunicação, Patrocínio e Eventos.
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