Vários temas circularam na seção de colunistas do portal Aberje nos últimos dias. Se você não leu, veja agora.
“Os coveiros dos valores” é a contribuição de Paulo Nassar. Ele fala sobre a greve dos funcionários de funerária pública na cidade de São Paulo e refere que “a greve atual, repetida e ultrajante, revela a falência em nossos dias de valores como a solidariedade, a compaixão, a forma como nos relacionamos com as dimensões do que se considerava sagrado, do sentimento de pertencimento a uma comunidade, além da irrelevância crescente de instituições onde esses valores são tradicionalmente transmitidos e discutidos, como a Igreja, a Escola e o Estado”. O autor analisa a ocorrência sob o ponto de vista dos rituais, da memória, do culto aos antepassados e do sentido de comunidade.
Já Paul Edman traz conclusões de pesquisa realizada em 2006 para sua dissertação de mestrado, onde pode comprovar que o trabalho ocupa uma posição central na vida das pessoas e “mesmo que elas ganhassem muito dinheiro ao ponto de dispensá-las da atividade laboral, mesmo assim elas continuariam trabalhando”, conforme Estelle Morin. Isto significa que o trabalho é um elemento essencial da condição humana e dar sentido ao trabalho também é papel da comunicação empresarial. Entre os comentários, registra que é importante conciliar intersubjetividade e razão instrumental na construção de sentido, considerando que cerca de 80% dos respondentes afirmou que a boa comunicação depende mais das pessoas e do diálogo, do que das ferramentas de comunicação. Veja mais em "A comunicação empresarial e o sentido do trabalho"
Rodrigo Cogo constata que há uma mistura significativa de vocabulário quando empresas organizam e falam sobre seus projetos de memória – em cases levados a prêmios, em releases, em websites, em entrevistas, em relatórios. Como comunicadores, é bom buscar a precisão linguística e é por isto que escreveu algumas linhas sobre o tema no artigo “Memória tem inspiração rizomática e pode transformar o futuro”. Ele diz que a história busca produzir um conhecimento racional, uma análise crítica através de uma exposição lógica dos acontecimentos e vidas do passado e se resguarda no tangível. A memória, por sua vez, também é uma construção do passado, mas pautada em emoções e vivências, ela é flexível e os eventos são lembrados à luz da experiência subseqüente e das necessidades do presente.
Foi com “Comunicadores como videntes” que Emiliana Ribeiro deu continuidade à sua participação como colunista na entidade. Para ela, “é normal escutar que para ser um ótimo comunicador é preciso ter visão de futuro. Prever tendências, desvendar os sonhos das pessoas, adivinhar seus desejos e inspirá-las. Pressentir e tomar decisões para um determinado futuro feliz para sua empresa e para seus públicos de interesse. Mas como possuir esta vidência se, como seres humanos, vivemos as probabilidades das incertezas e das indecisões?”. Veja a resposta lá no portal.
Fábio Salgado escreveu que crítica é regra, elogio é optativo no texto “Reunião de f(...)dback, quem curte?” Ele conta que o tema surgiu de seu espanto frente a um cliente que, com um semblante preocupado, o procurou para reclamar que as pessoas estavam boicotando uma modalidade de reunião conduzida por sua equipe de gerentes diretos, cuja tônica era apontar os problemas e os respectivos culpados. O desenrolar desta história você lê no link, mas dá pra adiantar que “você que lidera pessoas e é demandado a realizar reuniões de avaliação de desempenho, uma dica que vale um pote de ouro: o feedback deve ser sempre sobre o que a pessoa faz ou deixou de fazer, nunca sobre o que a pessoa é”.
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