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Ecosofia, comunicação sem fronteiras, criatividade e internet foram temas de colunistas do portal

15/06/2011

Vários temas circularam na seção de colunistas do portal Aberje nos últimos dias. Se você não leu, veja agora.

“Miopia pura” é o artigo publicado por Paulo Nassar. Professor da Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo (ECA-USP)e diretor-geral da Aberje, é autor de inúmeros livros, entre eles O que é Comunicação Empresarial, A Comunicação da Pequena Empresa, e Tudo é Comunicação. No texto, ele escreve sobre o Congresso Mega Brasil de Comunicação 2011 que reuniu recentemente, em São Paulo, mais de 500 comunicadores. Em uma das conferências – “A explosão das fronteiras (invisíveis) da comunicação e seu impacto nas estratégias corporativas” – debateram-se as transformações sociais e tecnológicas que atingem a comunicação, o trabalho, o perfil dos comunicadores das empresas e instituições e provocam mudanças em como as empresas e as instituições se relacionam com consumidores, empregados, comunidades e organizações não-governamentais, entre outros públicos. O desafio proposto pelo Congresso mostrou que a democracia e as novas tecnologias digitais - cada dia mais acessíveis - provocam nas empresas e instituições um questionamento: sobre a validade da separação conceitual da comunicação, aquela feita no âmbito organizacional e aquela feita na sociedade de forma abrangente.
 
Luiz Antônio Gaulia, jornalista e publicitário, é especialista em Comunicação Empresarial. Professor da Aberje e professor convidado da ESPM na disciplina Comunicação & Desenvolvimento e Assessoria de Comunicação & Gestão de Crises, foi gerente de comunicação da CSN – Cia. Siderúrgica Nacional e gerente de relações comunitárias da Alunorte. Atuou também no O Boticário e no Grupo Votorantim. Foi gerente de projetos dos relatórios de sustentabilidade GRI da Vale, da Light e participou de projetos de comunicação para a sustentabilidade na Natura e na Suzano Papel & Celulose entre outros. Ele escreveu “A cura pela fala”, onde diz que a pergunta quais as emoções que a sua empresa sente está totalmente fora dos padrões corporativos. Ele questiona quantas vezes o leitor já ouviu alguém preocupado com os sentimentos e os afetos nas relações humanas da organização onde trabalha e desenvolve este raciocínio.
 
“Como menciono no livro Cartas a um Jovem Relações Públicas, a curiosidade é uma das características naturais da minha profissão. Não deixar nada no ar. Quando recebi o convite da Aberje para o 46º. Encontro sobre Ecosofia e Mídias Digitais, no Rio de Janeiro, insisti na inscrição para participar do debate na Universidade da Petrobras e comecei a pesquisar, ler sobre e ouvir palestrantesna tentativa de obter respostas...Uma nova disciplina acadêmica está chegando ao Brasil... Além do teaser, o poder das redes digitais para alinhar essa nova área não poderia ser mais oportuno. Este ambiente democrático, que a Internet possibilitou e o homem criou, é o fórum ideal para a promoção do conhecimento e do debate da reforma do pensamento”. Esta é a introdução do material publicado por Lala Aranha, relações públicas, consultora da Teia de Aranha Comunicação. Nos últimos 20 anos, foi presidente da Ogilvy Relações Públicas, sócia-fundadora da Calia Assumpção Publicidade e Diretora da CDN Comunicação Corporativa. É membro do Conselho de Administração do WWF-Brasil. Escreveu o livro Cartas a um Jovem Relações Públicas, lançado pela Editora Elsevier. Seu artigo tem como título “As Relações Públicas e a Ecosofia”.
 
“Publicidade: e a criatividade?” é a contribuição de Denise Monteiro, gestora de negócios na área de Comunicação Empresarial. Atuou em organizações como Grupo Ogilvy, Rede Globo de Televisão, Unilever e Tetra Pak e foi diretora da D+D Eventos. Na FAAP, foi coordenadora e professora da Pós-Graduação em Planejamento e Organização de Eventos, além de outras disciplinas no curso de Comunicação Social. Graduada em Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas, é pós-graduada em Comunicação Empresarial e Gestão de Serviços pela ESPM e no Máster em Tecnologia Educacional pela FAAP. Atualmente é mestranda no Programa de Mestrado em Comunicação e Práticas de Consumo da ESPM. No texto, ela comenta: “recentemente li na Ilustrada uma entrevista da Sandy. Embora ela estivesse divulgando o novo show, ainda havia reflexo da repercussão da “Devassa”, furacão que como veio, foi. Sequer deixou estragos... A cantora disse que encarou o anúncio como uma brincadeira, até porque nem gosta de cerveja. Aliás, também gostaria de brincar ganhando R$ 1 milhão.  Mas o que adorei mesmo foi a seguinte pérola dita por ela: “Ou todo mundo acha que a Xuxa usa Monange e que o Luciano Huck e a Angélica usam Niely Gold?”
 
Francisco Viana é jornalista, mestre em Filosofia Política (PUC-SP) e consultor de empresas. Seu último texto publicado no portal Aberje é “Onde e como falar”, onde afirma que comunicação é processo e resultado. E argumenta que é muito comum que o processo errado se desdobre em resultados ruins. Nas situações de crise, por exemplo, é muito comum executivos discutirem temas delicados em restaurantes cheios de gente e, em geral, citando os nomes das empresas, pessoas e detalhes dos casos em foco. Tudo isso é muito ruim.
 
“Já ouviu falar de Internet?” Se a primeira resposta que vem à sua cabeça é um sonoro ‘não’, minha sugestão é que você, comunicador de carteirinha, não apenas leia as dicas que seguem, mas procure convencer seus líderes a mover definitivamente sua empresa do século passado para essa nova era, em que tudo o que se faz, vende, compra e influencia está na Internet. Se você é daqueles que está convencido de que sua empresa já faz parte do grupo de elite que implementou ferramentas eletrônicas e de redes sociais e consegue administrá-las de maneira adequada, além dos merecidos cumprimentos, sugiro que também leia o resto do artigo de Luciana Panzuto. Ela é Gerente de Comunicação Corporativa na HP Brasil, atualmente responsável pela Estratégia da Marca, mas já gerenciou as áreas de Estratégia Digital, Comunicação Interna e Relações Públicas. É graduada em Propaganda & Marketing pela ESPM em SP, e pós-graduada em Comunicação Empresarial pela Faculdade Cásper Líbero.
 
A evolução histórica das relações estabelecidas entre os atores no ambiente das organizações contribui para a reconfiguração contínua da natureza de suas interações, uma vez que a transformação do contexto social, histórico e cultural se dá por meio das e nas interações, levando dessa forma à atualização da dinâmica de relacionamento. Por um lado, as empresas são cada vez mais cobradas em relação às suas responsabilidades frente à sociedade e passam a destinar parte de seus investimentos para o atendimento de demandas sociais. Para isso, precisam criar critérios e mecanismos estruturados capazes não apenas de organizar e avaliar a relevância da demanda de seus interlocutores como também viabilizar a gestão de seus recursos, destinando-os às áreas de maior prioridade estratégica. Por outro lado, as comunidades estão cada vez mais aptas a se articularem com outros interlocutores, o que, consequentemente, leva à maior influência na vida das organizações, a partir de um posicionamento mais ativo diante delas. Esta é a argumentação inicial do artigo “A difícil função de mediação do comunicador organizacional”, assinado por Fábia Pereira Lima, doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da ECA-USP e professora de Comunicação da UFMG. Membro do grupo de Pesquisa “Comunicação no contexto organizacional: aspectos teórico-conceituais” (PUC Minas/CNPq), ela participa de coluna gerenciada por Ivone Oliveira.
 
Outras informações sobre o espaço de artigos do portal Aberje, fale com nara@aberje.com.br  ou ainda pelo telefone 11-3662-3990.
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