Com o objetivo de redefinir o significado do envelhecimento, convocando brasileiros de todas as idades para o debate, a Pfizer acaba de lançar a campanha "Envelhecer Sem Vergonha – Qualidade de vida não tem idade", uma iniciativa com ações presenciais e digitais, como portal, fanpage e vídeos, que propõe uma conversa franca e bem-humorada sobre o assunto. "Pretendemos, de um jeito leve, ajudar a dissipar os temores da população sobre o envelhecimento e ressaltar que se trata de um processo contínuo, que depende dos hábitos adotados durante a vida toda", diz o presidente da Pfizer Brasil, Victor Mezei.
Faz parte da campanha a pesquisa "Como os brasileiros encaram o envelhecimento", um levantamento inédito do Instituto QualiBest envolvendo 989 pessoas entre 18 e 61 anos ou mais. "Realizamos esse trabalho para entender como o brasileiro vê o envelhecimento sob os vários aspectos, seja físico, emocional ou profissional, considerando que essa discussão se torna cada vez mais prioritária em uma sociedade que envelhece em ritmo acelerado", diz Eurico Correia, diretor médico da Pfizer.
O medo de envelhecer é uma das principais conclusões da pesquisa. Apenas 9% dos entrevistados afirmam que não têm receios em relação à velhice e 1% não soube responder. Para os 90% que esboçaram temores, as principais preocupações foram desenvolver problemas de saúde e limitações físicas, enfrentar a solidão e ter dificuldades de memória. Outros temores lembrados foram as preocupações financeiras e o distanciamento dos familiares, além da diminuição da atividade e do desejo sexual.
Apesar dos temores, o brasileiro quer viver muito: 46% dos entrevistados esperam chegar pelo menos aos 86 anos e, para 23% dos ouvidos, a estimativa é de que a vida se prolongue até a faixa dos 96 aos 120 anos. O aumento da longevidade é atribuído ao aprimoramento da medicina preventiva por 47% dos entrevistados. O progresso das cirurgias para doenças graves é citado por 34%, juntamente com os avanços dos medicamentos (34%).
A pesquisa mostra ainda que envelhecer é mais desconfortável para as mulheres do que para os homens. Elas também se incomodam mais em dizer a idade e estão menos confortáveis com sua aparência física, idade e vida sexual. Outro aspecto detalhado pelo levantamento é o lado econômico e profissional da velhice, mostrando como as pessoas se planejam para esse momento.
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