O acervo do Centro de Memória e Referência da Aberje conta agora com mais três documentos acadêmicos em formato digital. Todos os trabalhos já depositados estão disponíveis no link http://www.aberje.com.br/acervo_cmr_monografias.asp.
“A internet como influenciadora no processo decisório de consumo feminino” é o título de artigo científico de Diego Fávero, apresentado como parte de trabalho de conclusão de curso para obtenção do título de especialista em Gestão de Comunicação e Marketing pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, sob orientação da Profª. Drª. Liriam Luri Y. Yanaze. Ele argumenta que, desde a 1ª Guerra Mundial, a mulher vem conquistando seu espaço no mercado de trabalho numa crescente surpreendente. Hoje, pode-se afirmar que, grande parte do consumo de produtos e serviços é decidido por mulheres. A internet é forte influenciadora nessas compras e tornou-se grande aliado ao consumo feminino. Está-se falando de um mercado que consome doze trilhões de dólares por ano (Sophia Mind, 2010). Este artigo visa entender essa mudança de comportamento das mulheres na sociedade, as influências da internet nas 1decisões de compra e estudarmos como as empresas estão trabalhando para atingir esse mercado consumidor.
Já Ligia Ungaretti Jesus defendeu “Relações Públicas como função integradora”, trabalho apresentado à Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Bacharel em Comunicação Social com Habilitação em Relações Públicas, sob orientação do Prof. Dr. Paulo Nassar. Ela assinala que a linguagem surge da prática social e é a forma pela qual o indivíduo define e comparte sua percepção da realidade com o mundo. É parte constituinte da cultura, esta entendida como o espírito formador da sociedade, elemento de conexão e construção de significados em comum. A cultura como o que permite que indivíduos se relacionem e dêem origem à práxis social em si. Toda essa análise aplicada ao contexto organizacional amplia os horizontes da atuação do profissional de relações públicas, que tem na cultura organizacional o seu contexto de trabalho. A partir disso, fica claro o potencial da gestão da comunicação organizacional e o poder assumido pelo profissional que o faz. Sendo assim, questiona-se: qual a intenção do profissional de Relações Públicas em gerir a comunicação organizacional? A partir dessa pergunta se abre um leque de possibilidades para a atuação em comunicação, as quais são nesse trabalho analisadas através de dois estereótipos em relações públicas aqui denominados função ideológica e função integradora. Enquanto a função ideológica diz respeito ao uso da gestão da comunicação para controle de subjetividade e alienação do trabalhador, a função integradora propõe uma nova forma de atuar em relações públicas, onde interesses da sociedade e do trabalhador, como reconhecimento profissional, responsabilidade socioambiental, necessidades emocionais, entre outros, passam a ser atendidos de forma genuína.
“Comunicação empresarial: o processo comunicativo e as barreiras à comunicação eficaz” é a contribuição de Karen Aline Nogueira, Thiago Duarte Monteiro Baguês e Maria Cristina Lopes da Silva. No documento, apresentado para conclusão de Curso de Administração de Empresas no Centro Universitário Anhanguera de São Paulo, sob orientação da Profa. Andréa Lodovichi, eles apresentam as diversas formas de comunicação nas organizações, onde serão abordados formas de comunicação interna e externa, conceitos, métodos, pesquisas e os principais elementos que podem prejudicar um processo comunicativo na organização. Será possível identificar em cada tópico a evolução das ferramentas que surgiram para a eficiência dos processos, mudando assim o comportamento organizacional, o qual as instituições estão cada vez mais globalizadas. Sendo assim, no decorrer do trabalho, é possível compreender que ainda são necessários ajustes para uma comunicação eficaz, e estes que devem ser executados dentro e fora das empresas, para que empregadores e empregados obtenham uma comunicação clara e objetiva. Assim, conquistando mais espaço e competitividade no mercado. O desenvolvimento das ferramentas no decorrer das décadas e a mudança no comportamento organizacional são primordiais para a excelência na comunicação.
O Centro de Memória e Referência da Aberje funciona na Avenida Angélica, 1757 no 5º andar, nas segundas e quartas das 10h às 17h e nas sextas das 10h às 12h. Neste endereço, são recebidas publicações empresariais dos associados para arquivo e disponibilização de consulta. Visitas de associados ou pesquisadores podem ser realizadas mediante agendamento pelo fone 11-3668-6442, com Gisele Souza, ou pelo e-mail cmr@aberje.com.br.
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