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Aberje Editorial lança 3ª edição da série 'Reconhecimento que gera valor'

02/05/2015

Está lançado o livro “Reconhecimento que Gera Valor: Prêmio Aberje 2014”, com 276 páginas detalhando os cases vencedores e todos os finalistas da 40ª edição do certame em suas 17 categorias. É mais um trabalho da Aberje Editorial para servir de referência à área de comunicação, com cases únicos, criativos e inspiradores de grandes empresas, reforçando o valor que a comunicação empresarial agrega às organizações. O evento aconteceu na tarde de 8 de abril de 2015, integrado por um debate entre profissionais de destaque presentes na obra.

 

 

 

Empresa do Ano e Jurados recebem espaço no material. Entrevistas trazem os profissionais homenageados como “Comunicadores do Ano”. O Diretor-Presidente da Aberje e professor doutor e livre-docente da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, Paulo Nassar, assina o prefácio do novo livro, onde defende que uma empresa somente é ética se usa com o máximo de eficiência – e o mínimo de impacto – os seus recursos, sejam naturais, humanos ou financeiros. Em sua visão, se a organização não consegue gerar retorno em forma de lucro e demais retornos monetários, significa que é incompetente em sua gestão - e a incompetência afronta a ética. Entretanto, se esses ganhos se fazem prejudicando uma parte de sua cadeia produtiva, igualmente a inabilidade administrativa fica evidente, bem como a ausência de ética. “A palavra-chave desses novos tempos, portanto, é equilíbrio”, conclama ele arrematando que a transparência e a ética empresarial repousam sobre um tripé: intenção, ação e consequência. E completa: “se uma organização, por qualquer razão, deixa ser montada em seu interior uma estrutura para sorver seus recursos de maneira equivocada, faltou ética pela intenção. Por outro lado, se os procedimentos da companhia deixam ocorrer um vale-tudo pela busca dos objetivos, faltou ética pela ação. Contudo, se os resultados da cadeia produtiva forem nefastos em alguma dimensão, falta igualmente ética, agora pelas consequências, mesmo que a corporação tenha agido inicialmente com a melhor das boas vontades”.

Os modelos de comunicação mudaram muito e de forma bastante rápida. Não basta apenas atrair consumidores, produzir e vender produtos ou serviços. Com isso, a atuação das empresas na sociedade e a forma de se relacionar com ela também precisaram entrar na pauta prioritária da gestão das organizações. É o que defende Artur Grynbaum, presidente do Grupo Boticário, no primeiro texto dos vencedores. Ele representa a “Empresa do Ano em Comunicação Empresarial 2014” e defende que “para ter confiança em suas marcas, a empresa precisa participar e contribuir com o desenvolvimento da sociedade em que atua. Precisa, também, comunicar-se de acordo com essa contribuição”. Em seu entendimento, seu grupo já acompanha esses movimentos e rapidamente entendeu a importância da Comunicação Corporativa como potencial estratégico. E é claro ao referir: “a disciplina atua diretamente na construção, promoção e preservação da imagem e fortalecimento da reputação da empresa perante a sociedade, criando e estreitando as relações com diferentes partes interessadas, como governos, entidades representativas e regulatórias, mercado, concorrentes, instituições financeiras, comunidade, parceiros de negócio, imprensa, colaboradores e consumidores”.

Na sequência, Luiz Alberto de Farias, professor doutor da Universidade de São Paulo e Diretor Acadêmico das Escolas de Comunicação e Educação da Universidade Anhembi Morumbi, também deixa sua contribuição. Ele foi escolhido como “Educador do Ano – Prêmio James Heffernan” de 2014. Em seu texto no livro da Aberje Editorial, comenta que a área de Comunicação, destacando-se aquela que está nos ambientes organizacionais – interna ou externamente, de forma direta ou indireta, com intenções promocionais ou institucionais – cresce exponencialmente em números e, mais ainda, em qualidade. “Esse processo de evolução pode ser visto a partir da compreensão do trabalho sinérgico das partes e, talvez, seja o indício de uma filosofia que privilegie mais o olhar a partir do todo, seja no aspecto simbólico, seja no concreto. Essa evolução a que me refiro neste texto só pode ser alcançada a partir da comunicação como elemento deflagrador da educação, e desta como alicerce para todos os processos comunicacionais. Enfim, o conceito de redes interconectadas por significados múltiplos”, postula.

A organização é de Paulo Nassar, a edição é de Nara Almeida e Luiz Chinan é o consultor editorial. Camila Sangregório é assistente de Produção. Jovanka Mariana de Genova é a diretora executiva do projeto, e Mirella Kowalski Ferraz e Amanda Thiemi compõem a equipe do Prêmio Aberje. A redação, pela Retoque Comunicação, conta com Ana Paula Ferraz, Luiz Chinan, Renata Domingues, Felipe Ogawa e Thiago Nassa. A revisão de textos e a normalização são de Fabiana Aidar, Camila Sangregório, Rodrigo Cogo e Gisele Souza. Silvina Gattone assina o projeto gráfico e a diagramação.

Para adquirir o novo lançamento da Aberje Editorial, ao preço promocional de R$ 30,00, basta clicar aqui. As duas edições anteriores, referentes aos anos de 2012 e 2013, também estão disponíveis. Para outras informações, entre em contato com a Gerente de Publicações, Nara Almeida, pelo nara@aberje.com.br ou ainda no telefone 11-3662-3990 ramal 236.

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