Multimídia, criatividade e transculturalidade são temas de artigos

Vários temas circularam na seção de colunistas do portal Aberje nos últimos dias. Entre eles, estão a multimídia, a criatividade, comunicação transcultural e sustentabilidade. Se você não leu, veja agora.

O artigo “Proximidade com o público: a multimídia veio para ajudar” faz uma relação entre as bodas reais do príncipe William e a difícil tarefa da Nestlé em conquistar o consumidor mineiro. O texto é de Pollyana Ferrari, jornalista, doutora em Comunicação Social pela USP, professora da PUC-SP, consultora web em arquitetura da informação e mídia social. É autora dos livros , "A força da mídia social", "Hipertexto, Hipermídia" e "Jornalismo Digital" e professora da Aberje.

As escolas, a partir de determinado momento, bloqueiam a criatividade das crianças. Em vez de prepará-las para uma vida plena, ensinam-nas a cooptar com “o sistema”, acatar suas ordens e a se formatarem - entrar numa fôrma. Raras são as que escapam para viver uma vida diferente da maioria. Algumas irão gozar os privilégios da genialidade reconhecida, outras sofrerão as agruras dos incompreendidos pela sociedade, inclusive pela própria família. Ser diferente custa caro e exige contrapartidas pesadas. A ovelha negra não reconhece a sua cor. Esta é a introdução do texto “Criatividade e intuição”, de Eloi Zanetti. Ele foi diretor de comunicação do Bamerindus e de marketing de O Boticário. Consultor e palestrante em marketing, comunicação corporativa e vendas. Publicitário premiado nacional e internacionalmente. Ambientalista, um dos idealizadores da Fundação O Boticário, conselheiro da SPVS e da TNC. Autor de vários livros – vendas marketing e infantis com edições no Brasil e países hispânicos.

Já Renato Martins é Relações Públicas, Publicitário, Mestre e Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUCSP. Pesquisador e Professor de Graduação e Pós da Universidade Estadual de Londrina, atua como professor convidado da Fundação Getúlio Vargas - FGV/ISAE e consultor nas áreas de Marketing, Comunicação Mercadológica, Relações Públicas e Propaganda. Avaliador do MEC/INEP, Institucional, de EAD e de cursos, desenvolve Projeto de pós-doutoramento na USP. Seu último artigo publicado no portal Aberje diz que construir e consolidar a reputação de uma empresa no mercado interno é um dos maiores desafios atuais do profissional de comunicação organizacional. Transferir o conceito estratégico de uma marca para outros mercados e culturas é um desafio comunicacional sem precedentes. Na comunicação globalizada, não é suficiente apenas entender, mas principalmente se adaptar às culturas locais, para comunicar os valores da organização e integrá-la à comunidade local. O título é “Comunicação Mercadológica Transcultural”.

O artigo “Schumacher College e a Teia da Vida” inicia assim: “no final do mês de fevereiro, encerrei minha jornada de seis anos no Instituto Votorantim e iniciei uma nova fase na minha trajetória rumo ao conhecimento: conhecimento da sustentabilidade, da minha relação com o planeta, conhecimento interior, enfim, conhecimento da vida. Parti, no final de março, para a Inglaterra, mais especificamente para aregião de Devon, cidade de Totnes, a primeira Transition Town do mundo”. Esta é parte da história relatada por Izabella Ceccato, consultora para sustentabilidade e comunicação, atuou por 6 anos no Grupo Votorantim, estando à frente, nos últimos 4 anos, da comunicação do Instituto Votorantim. Formada em Publicidade e Propaganda pela PUC/Campinas com pós-graduação em Marketing, também traz no currículo passagens pela Rede Iguatemi de Shopping Center, pelo Instituto de Tecnologia do Grupo Gradiente e pela agência de comunicação J.W.Thompson. Possui 8 anos de experiência acadêmica como professora titular e diretora de cursos de Publicidade e Propaganda na PUC/Campinas e na Rede Anhanguera Educacional. Atualmente, estuda no Schumacher College/Inglaterra e se especializa em Sustentabilidade.

“A comunicação interna chinesa está chegando?” foi a contribuição de Luiz Antônio Gaulia. Jornalista e publicitário, é especialista em Comunicação Empresarial. Professor da Aberje e professor convidado da ESPM na disciplina Comunicação & Desenvolvimento e Assessoria de Comunicação & Gestão de Crises, foi gerente de comunicação da CSN – Cia. Siderúrgica Nacional e gerente de relações comunitárias da Alunorte. Atuou também no O Boticário e no Grupo Votorantim e foi gerente de projetos dos relatórios de sustentabilidade GRI da Vale, da Light, além de ter participado de projetos de comunicação para a sustentabilidade na Natura e na Suzano Papel & Celulose entre outros. Escreve no Blog do Gaulia. Seu texto conclama: “Imaginem um grande, mega, super empresa estatal com quatrocentos mil funcionários públicos. Agora duplique o tamanho dessa empresa e coloque mais quatrocentos mil funcionários. Imagine agora que a direção dessa companhia é toda composta por altos funcionários do único partido político existente no país (leia-se: uma ditadura). Imaginou? Pois então, como você pensa que é a comunicação interna num lugar desses? Aberta? Transparente? Organizada?”. Veja a resposta.

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