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Tarcísia Martins Ramalho
tarcisia.ramalho@comau.com.br

Graduada em Letras pela Pontifícia Universidade Católica/MG, pós-graduada em Educação Inclusiva pela Universidade Presidente Antônio Carlos/MG e intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Membro-Fundadora da Associação de Surdos de Betim, especialista em Responsabilidade Social na Comau do Brasil, professora da Universidade Presidente Antônio Carlos/MG e do Centro de Capacitação dos Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez de Minas Gerais. Em 2008, recebeu o Prêmio Nacional Talentos em RH – Gestão RH pelo trabalho de inclusão de pessoas com deficiência, realizado na Comau.

A efemeridade da vida

              Publicado em 11/03/2010

Desde que nascemos lidamos com a dicotomia; o parto traz consigo a maior dor e alegria; o primeiro sinal de vida é representado através do choro.

E assim começa nossa caminhada. Saímos do lugar de “conforto”, no qual “tínhamos” alimento, moradia, proteção, onde vivíamos seguros do frio e do calor. Nascemos para a luz, luz que abre os nossos olhos, a princípio cheio de sombras e do desconhecido e aos poucos as descobertas, as  responsabilidades. Temos que respirar sozinhos, de nos comunicar com o mundo, de conquistar espaços,  ouvir e sermos ouvidos, através das  mais variadas formas, do riso, da dor, do olhar, das mãos, com a voz e com o corpo.

A vida segue seu percurso, vem as cobranças, de si mesmo, da família, da sociedade, sempre acompanhadas de escolhas... que implicam em perdas e ganhos.

Por isso, é importante refletirmos constantemente: Quanto tempo ainda temos?  Dias? Meses? Anos? Décadas?  E o que temos feito nesse tempo chamado HOJE? E quais frutos nascerão das sementes que estamos plantando?

Muitas vezes vivemos sofrendo pelo passado e ansiosos com futuro, e  esquecemos do hoje. Será que estamos canalizando nossas motivações, energias em viver ou sobreviver? Estamos construindo relacionamentos interessantes, ou interessados?

Vale a pena refletirmos, parar por um instante e se necessário for, recomeçar. Mudemos o tempo: quero amar, chorar, mais... E ver o sol nascer. Arriscar e até errar mais. Fazer o que quero fazer... Quero aceitar as pessoas como elas são... Devo me importar menos, com problemas pequenos. E morrer de amor... (adaptado de Sérgio Britto – Titãs)

Sempre há, sempre é tempo! 


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