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COLUNAS


Cláudio Paula de Carvalho
claudiopaula@ymail.com

Jornalista, escritor, roteirista e tradutor. 

Mestre em Sistemas de Gestão, ênfase em Responsabilidade Social e Sustentabilidade (LATEC/UFF - 2008); pós-graduação em: Responsabilidade Social e Terceiro Setor (FEA/UFRJ - 2005); Gestão da Comunicação Corporativa (FIA/USP – 2002); especializações: Ross School of Business – Programa de Comunicação e Relações com Investidores (University of Michigan – 2007); International Corporate Communications (Syracuse University, EUA/Aberje, Brasil – 2007/2008); Gestão Social (FGV/PR – 2001); Marketing e Produção Cultural (CEPUERJ/UERJ - 2000); e Comércio Exterior (CEPUERJ/UERJ - 1993); Graduado em jornalismo (UGF - 1991).

Experiência profissional em 34 anos, distribuídos de forma simultânea 28 anos em Comunicação Organizacional, desde 1999 em Responsabilidade Social e 11 em Sistemas de Gestão. Focado em gestão e gerenciamento de comunicação de crises e riscos; desenvolvimento de programas e projetos voltados ao desenvolvimento territorial /local; ações de comunicação para a melhoria de imagem, reputação, formação de identidade corporativa e cultura organizacional; marketing de relacionamento e divulgação ao mercado para investidores; relações institucionais e gestão empresarial, e projetos estruturantes, em gestão de comunicação corporativa e empresarial.

Voluntariado em Responsabilidade Social: Projeto Jaguaruana (município de Jaguaruana – CE, 1999/2001), calcado nas premissas em políticas de ação afirmativa e empoderamento socioeconômico. 

Produção técnico-acadêmica de artigos em revistas, periódicos, congressos etc. 

 

A mídia como ela é...

              Publicado em 30/11/2015

Se fosse uma das histórias ou crônicas rodriguianas narradas, seria adequadamente considerada como tal.

As minas se esvaindo nas barragens gerais, azedando o que já foi doce e o Cristo se reveste de azul, vermelho e branco, enaltecendo as calorosas noites cariocas.

Um forte calor de pessoas sendo mortas nas cidades brasileiras e a trivialidade da situação perpassam como se fosse algo simples e não fosse tão virulento em termos de violência social e política, principalmente no que diz respeito aos direitos humanos.

Milhares de pessoas são massacradas na África, dentre tantas outras em outros países de tantos continentes, em luta constante, mortandade a granel, e se passa incólume, como se fosse uma horda de praga que pode ser eliminada por um pesticida. E, no entanto, na França todos se emocionam, uma comoção mundial como se ser um humano morto na Europa fosse diferente dos demais recônditos, esquecidos, e sem condições, lugares do nosso globo terrestre. Não que não seja tão grotesco quanto. Ao contrário.

Enfim, são diversos retratos urbanos, uma fotografia manchada de sangue e suor de quem sofre, que cotidianamente acontece e se passa como tudo normal diante dos olhos da mídia em geral, que reflete na retina das pessoas, apenas a visão parcial, guarnecendo patrocinadores, colocando a lupa apenas na visão unilateral e na apuração velada, banalizando o processo da informação, da formação de opinião. Mas, tudo passa diariamente, e recorrentemente, como se fosse uma novela que valesse a pena ver de novo... 


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