Virais conquistam público com ações interativas

A presença de empresas no mundo digital é um fenômeno relativamente recente – no Brasil, a maioria ingressou nas mídias sociais entre 2009 e 2010, mas nem por isto menos relevante dentro de suas estratégias de comunicação. Inicialmente usada como suporte ao lançamento de produtos ou campanhas de marketing, as ações voltadas para mídias sociais adquiriram vida própria. Estratégias para atingir o chamado efeito viral, a retroalimentação e o máximo engajamento (termos tipicamente usados nas estratégias de mídias sociais) estão por trás de qualquer iniciativa de sucesso neste ambiente.

Este é mais um dos temas abordados pela revista Valor Setorial sobre Comunicação Corporativa, produzida em parceria da Aberje com o jornal Valor Econômico pelo sexto ano consecutivo. A publicação bilíngue (inglês e português) agrupa em 92 páginas e foi encartada no final de novembro para assinantes. A matéria “Virais conquistam público com ações interativas” é assinada pela jornalista Jiane Carvalho, e tem entre suas fontes Marcos Perfeito, professor de mídias sociais da Fecap; Cleber Dantas, gerente de Marketing do Guaraná Antarctica; Fábio Boueri, professor da ESPM; Marcella Campos, responsável pela área de gestão de marketing da Renault; Poliana Sousa, diretora de Marketing da Pampers; e Herlander Zola, diretor de Marketing da BMW Brasil.

Com a expansão da banda larga, é maior o leque de filmes institucionais feitos para exibição pela internet. É o que traz o texto “Produções mais elaboradas ganham força”, assinada por Jacilio Saraiva. As novas peças audiovisuais que o mercado corporativo exige têm tratamento cinematográfico e linguagem ágil para atrair públicos diferentes como funcionários, clientes e parceiros de negócio.

Outro conteúdo da revista busca refletir sobre a imagem no exterior. O desafio das multinacionais brasileiras é estabelecer a cultura da matriz e respeitar características regionais. Veja mais na matéria “Estratégia global leva em conta a cor local”. JBS, Stefanini e Gerdau estão entre as fontes.

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