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Responsabilidade social, design e pós-venda estão entre os temas de artigos no portal

31/05/2011

Vários temas circularam na seção de colunistas do portal Aberje nos últimos dias. Se você não leu, veja agora.

“Meios mornos: os algozes da cultura organizacional” é o texto de Paul Edman. Ele possui Mestrado em Gestão e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté (2006), Pós Graduação em Marketing, com ênfase em Gestão de Negócios pela ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing (1997). É graduado em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda pela Universidade de Taubaté (1992), Possui o curso International Corporate Communications pela Aberje e Universidade de Syracuse - Nova York (2007) e PDE - Programa de Desenvolvimento de Executivos pela Fundação Dom Cabral (2006). Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Comunicação Empresarial, e Marketing, com ênfase em gestão do relacionamento com o cliente. Diretor do Capítulo Aberje - Associação Brasileira de Comunicação Empresarial no Vale do Paraíba. O início de seu raciocínio traz: “McLuhan (1964) afirma que “a utilização correta dos meios de comunicação define o sucesso da comunicação de acordo com o seu objetivo”. Considerando o aspecto do alinhamento “meio – mensagem – receptor”, McLuhan aprofunda a discussão e introduz o conceito de “meios frios” e “meios quentes”, definidos conforme a proximidade e a capacidade de gerar “entendimento” junto a uma determinada audiência”.

Conquistar a imagem de uma empresa socialmente responsável passou a ser um objetivo de muitas organizações. Em seus mais diversos ramos, empresas buscam maneiras de se apresentar como preocupadas com o bem estar social e com um perfil de negócios sustentável. Parte dessas iniciativas, embora resultem em benefícios para a comunidade assistida, muitas vezes representam apenas ações pontuais e que não necessariamente são planejadas em sintonia com a missão, estratégias ou objetivos de negócio da empresa. Esta é a introdução do artigo “Responsabilidade social alinhada com os negócios”, publicado no portal por Sergio Pompilio. Ele é diretor de jurídico e de comunicação corporativa da AstraZeneca do Brasil desde janeiro de 2008. Formado em Direito pela Universidade Mackenzie, Sergio é pós-graduado pela USP em Direito Tributário e pela PUC em Direito de Negócios; além de possuir MBA pela FGV e pela Cranfield University, na Inglaterra. Antes da AstraZeneca, Sergio Pompilio atuou por 12 anos como diretor jurídico e do grupo de consumo corporativo na Johnson & Johnson, obtendo grande êxito com campanhas anti-tabigistas.

Diego Dias Fávero é designer e trabalha com comunicação empresarial há 9 anos gerenciando a área de comunicação digital da Aberje. Especialista em Gestão de Comunicação e Marketing pela ECA-USP e sócio do portal feminino Plena Mulher. Ele escreveu “A comunicação que encanta os olhos”, onde afirma que “A comunicação visual é uma das estratégias fundamentais para as empresas que querem se destacar no mercado e a responsabilidade do "garoto do design" é levar em forma de arte, a sua comunicação. Seu produto terá pouquíssimos segundos para despertar o interesse em que seu target pare para olhar a comunicação por um todo”.

“Comunicação: a hora de repensar” é o título do texto de Paulo Nassar. Professor da Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Diretor-geral da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje). Autor de inúmeros livros, entre eles O que é Comunicação Empresarial, A Comunicação da Pequena Empresa, e Tudo é Comunicação. Ele fala sobre o economista escocês Adam Smith (1723-1790) que, em seu clássico livro “A Riqueza das Nações”, descreve o funcionamento de uma oficina fabricante de alfinetes, lugar onde o artesão impunha o seu jeito de produzir, livre de qualquer compromisso com o tempo e com metas de produtividade, em alta escala e propõe um modelo de controle das etapas de produção e do artesão, com objetivo de racionalizar a produção e aumentar exponencialmente os resultados daquelas protoempresas. O método proposto por Smith foi aperfeiçoado quase 150 anos depois por Frederick Winslow Taylor (1856-1915), em sua revolução científica do trabalho centrada no controle de tempos e movimentos. Com esse tipo de metodologia de trabalho o mundo artesanal foi enterrado.

A prática de marketing do pós-venda inicia-se por um processo de conquista que prevê a geração de novas ofertas e compras, assim que você passa a desfrutar de um determinado produto ou serviço que adquiriu. É uma ação para alcançar a sua fidelização e conhecer seu grau de satisfação, além de ser considerado um excepcional mecanismo para reunir informações sobre você, acompanhar o desempenho dos produtos comprado por você. Trata-se de uma plataforma para alavancar um relacionamento mais próximo. Torna-se uma vantagem competitiva sustentável porque o custo das barreiras entre o consumidor e a marca foi rompido e cria valor econômico, pois se transforma numa oportunidade para uma nova transação com uma margem de lucro maior. Estas são considerações trazidas por Lala Aranha, Relações Públicas, consultora da Teia de Aranha Comunicação. Nos últimos 20 anos, foi presidente da Ogilvy Relações Públicas, sócia-fundadora da Calia Assumpção Publicidade e Diretora da CDN Comunicação Corporativa. É membro do Conselho de Administração do WWF-Brasil. Escreveu o livro Cartas a um Jovem Relações Públicas, lançado pela Editora Elsevier. Seu texto foi “O Pós-Venda nas Relações Públicas”.

Izabella Ceccato, consultora para sustentabilidade e comunicação, atuou por 6 anos no Grupo Votorantim, estando à frente, nos últimos 4 anos, da comunicação do Instituto Votorantim. Formada em Publicidade e Propaganda pela PUC/Campinas com pós-graduação em Marketing, também traz no currículo passagens pela Rede Iguatemi de Shopping Center, pelo Instituto de Tecnologia do Grupo Gradiente e pela agência de comunicação J.W.Thompson. Ela publicou “Os Professores do Schumacher College”, onde fala sobre o ambiente colaborativo e multiétnico que favorece o ensino e o aprendizado, na escola onde está atualmente na Inglaterra.

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