Revista MSG analisa centros culturais de empresas

O número seis da revista MSG de Comunicação e Cultura da Aberje enfoca, na seção “Diretório Cultural”, o recurso utilizado por organizações para aproximar suas marcas às artes. Para tanto, traz o perfil dos mais importantes centros culturais que trazem em seus nomes poderosas grifes corporativas: CPFL Cultura, Itaú Cultural, Centro Cultural Banco do Brasil, Oi Futuro e Santander Cultural.

A vida imita a arte ou a arte imita a vida? É com esta indagação e dando sequência à sua temática-base da edição – “Sociedade Controlada”, a editoria “Poder” é composta por textos em que profissionais do cinema comentam como esta produção trata a sociedade vigiada por câmeras e bancos de dados. “Cinema e controles sobre a sociedade” é a contribuição do escritor e cineasta João Batista Andrade; “A vida privada em tempos de tirania” intitula a reflexão do fotógrafo e diretor de cinema Carlos Ebert; e “Ficciomancia” é o texto do cineasta e escritor Renato Cunha. O crítico de cinema e professor dos cursos de pós-graduação em Crítica de Cinema, Jornalismo Cultural e Roteiro Cinematográfico da Fundação Armando Álvares Penteado em São Paulo/SP, Luciano Ramos, escreveu “O Estado e o poder político no cinema atual”. O ensaísta Ismail Xavier também deixa um depoimento, chamado “O olho reflexo”.

A revista, que chega às bancas com 76 páginas, pode ser adquirida nas unidades da Livraria da Vila, Livraria Cultura, FNAC, entre outras. Mais informações podem ser obtidas com o gerente de Relações Públicas da Aberje e produtor executivo do projeto, Mateus Furlanetto, pelo mateus@aberje.com.br ou no 11-3662-3990.