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Brasil está de costas para o mundo, pondera Paulo Nassar no Jornal Brasil Econômico

23/04/2014

 Paulo Nassar, diretor-presidente da Aberje e professor-doutor e livre docente da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, discute na edição de 23 de abril de 2014 do Jornal Brasil Econômico, na editoria de Opinião, se o Brasil está de costas para o mundo. E sinaliza quais ações da entidade para colaborar com a visibilidade internacional do país e dos brasileiros, em especial dos profissionais de Comunicação.

Ele parte de algumas pistas comparativas sobre a China, a partir do livro “Ascensão e queda das grandes potências”, do historiador Paul Kennedy. Este estudioso entende que a falta de estímulos e de concorrência levou, no passado, a nação chinesa a deteriorar sua tecnologia e conhecimento – o seu desenvolvimento só foi retomado cerca de um século depois. “O Brasil guarda algumas semelhanças com a China, sobretudo no vasto território e na abundância de recursos naturais. A tentação de nações com essas características apostarem no isolacionismo é grande”, pondera. A Câmara Internacional do Comércio acaba de mostrar que o Brasil tem a economia mais fechada do G20. E completa: “chega a ser muito frustrante não ver o tema da inserção internacional como destaque na agenda de nenhum dos pretensos candidatos à Presidência da República. E isso a apenas sete meses do pleito”.

 

 

Se o Brasil tem muita coisa a fazer a respeito, a Aberje consolida seu papel internacional, sobremaneira com a criação e desenvolvimento do projeto de diplomacia Brazilian Corporate Communications Day desde 2010. Nesses pontos de contato – que já se estenderam a 10 países e há várias edições com palestras e análises de profissionais de comunicação brasileiros ou estrangeiros atuantes no país, é possível perceber o crescente interesse da mídia, da universidade e dos executivos. “O diálogo internacional não pode ser mais um arremedo das políticas públicas brasileiras e uma estratégia secundária das empresas nacionais. No terreno das narrativas econômicas, vale aquele que escuta e tem voz. E mesmo pra escutar, é preciso se abrir e se movimentar”, postula Nassar.

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