Head & Shoulders reúne grandes camisas 10 do futebol brasileiro

Head & Shoulders, marca da P&G – empresa pioneira na associação e apoio ao esporte – lançou em São Paulo a nova embalagem dos xampus em homenagem à camisa 10 da Seleção Brasileira.  O evento contou com a participação de Rivellino, Rivaldo e Djalminha, além de Pelé, jogador que eternizou a camisa 10 como um número especial no futebol, todos reunidos em um descontraído bate-papo comandado pelo jornalista Mauro Beting.

Sabendo da mística da camisa 10, os novos xampus da marca estampam o número mais tradicional da seleção pentacampeã mundial e ainda contam com a assinatura do Rei do futebol. Patrocinadora oficial da Seleção Brasileira, Head & Shoulders reforça a alta performance do xampu anti-caspa relacionando o produto ao desempenho e qualidade dos jogadores que carregam a responsabilidade em ser o craque do time. Afinal só o melhor shampoo contra a caspa pode honrar a camisa 10.

“A nova embalagem está totalmente com o perfil da marca que é a camisa 10 dos xampus. Ficamos muito satisfeitos com essa ideia de reunir grandes ídolos do futebol brasileiro e mundial para apresentar a nova cara do produto que é líder de vendas em todo o mundo”, destaca Leonardo Romero, diretor de marketing da Head & Shoulders.

Relembrando a primeira vez que vestiu a Camisa 10 da Seleção Brasileira, em 1958, Pelé comentou que o número foi usado inicialmente por conta de um sorteio. “A primeira vez que vesti a camisa 10 foi através de um sorteio. Não havia essa história toda envolvendo esse número e ocorreu uma coincidência”, relembrou o Rei do Futebol. Para Roberto Rivellino, que atuou ao lado de Pelé na Seleção Tricampeã Mundial em 1970, foi o Rei quem eternizou o número destinado aos craques dos times. “Quem criou essa história toda foi ele. Não tive como usar a camisa 10 na Seleção em 1970 porque ela já tinha um dono absoluto”, comentou o Patada Atômica.

Melhor jogador do mundo em 1999, Rivaldo falou sobre a responsabilidade em usar essa camisa. “Existe uma pressão enorme por vestir a 10, mas encarei o desafio e tive o privilégio de poder participar de grandes equipes e ajudar na conquista do penta, em 2002”, analisou Rivaldo que brincou juntamente com Mauro Beting com os dois gols que marcou em sua carreira do meio de campo, um feito raro que Pelé não conseguiu realizar.

O estilo de servir os atacantes e proporcionar belas jogadas através de passes precisos foi destacado por Djalminha como um dos pontos principais de um bom camisa 10. “Quando comecei a jogar com esse número sofri um pouco, mas ao mesmo tempo realizei um sonho. Dei passes e criei jogadas que, para mim, foram muito mais importantes do que se eu tivesse marcado o gol”, declarou o meia.  

O evento também contou com o lançamento do vídeo digital da campanha da embalagem Camisa 10 do xampu Head & Shoulders. Produzido pela agência África, o vídeo volta a apresentar o técnico Joel Santana e seu lado folclórico com a dificuldade na língua inglesa, desta vez interagindo com Pelé e o ex-goleiro Marcos.