Trabalho infantil não é legal. Este é o tema da campanha educativa lançada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) às vésperas do Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, 12 de junho. A campanha foi desenvolvida pela Agencia Criare, de Campina Grande – PB, e conta com portfólio diversificado que atende a todas as mídias: TV, Rádio, revista, jornal, outdoor, busdoor, cartaz e site. TambÍ m estão disponíveis artes para camisetas e adesivos.
A campanha foi possível graças à verba de reversão de multas de empresas por descumprimento de termos de ajustamento de conduta firmados com o MPT. A veiculação é feita com a ajuda de parceiros.
Não compre é o apelo principal dos anúncios que abordam quatro situações de trabalho infantil nas ruas. Cada situaÍ ão também possui uma frase-tema que tem o intuito de conscientizar a população quanto às responsabilidades de cada um no que diz respeito à exploração de crianças e adolescentes. (Você compra doces, ela vende a infância / Para você sapato limpo, para ele um futuro sem brilho / Para você diversão, para ele exploração / Você enxerga o caminho, ele n ão vê um futuro). Muitas vezes, em uma situação do cotidiano, com a intenção de ajudar, alguém acaba financiando o crime sem se dar conta.
No Brasil, de acordo com dados comparativos do IBGE Censo de 2000 e de 2010, o índice do trabalho infantil (crianças entre 10 e 14 anos) diminuiu muito pouco: de 6,55 em 2000 para 6,22% em 2010. No estado de São Paulo, 10,4% das crianças e adolescentes entre 10 e 17 anos trabalham.
O que é considerado trabalho infantil
Trabalho infantil é toda prestação de serviço por menores de 16 anos em qualquer lugar, inclusive dentro das residências. Após esta idade, a legislação brasileira aceita que a criança participe de programas de formação profissional, um trabalho associado às atividades na escola.
Segundo a procuradora chefe do MPT em São Paulo, Ana Elisa Alves Brito Segatti, para combater o trabalho infantil é necessário haver uma mudança de comportamento de toda a sociedade. “As crianças que trabalham são privadas da formação escolar, do desenvolvimento saudável e da cidadania. Nossa campanha propõe uma reflexão da sociedade sobre seu papel na perpetuação dessa situação”, explica Ana Elisa.
Para apoiar a campanha você pode utilizar os anúncios em sites, redes sociais, rádios ou emissoras de TV.
Veja o filme aqui: http://www.youtube.com/watch?v=oFT-0AeHaQw&feature=share
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